A natureza é sábia. Inventou o Arco -íris para explicar para nós a importância das cores. O Arco -Íris é formado por 7 cores: Vermelho, Laranja, Amarelo, Verde, Azul, Anil e Violeta. Cada uma das cores possui uma energia diferente. O Vermelho é a de menor energia, Violeta é a de maior energia e o Verde é a de energia central. Abaixo do Vermelho encontramos o Infravermelho que tem uma intensidade branda, suave, sendo utilizado em tratamentos fisioterápicos. Acima do Violeta encontramos o Ultravioleta, cuja energia muito forte e penetrante, deve ser evitada não se expondo de forma prolongada ao sol do meio-dia e usando protector solar. A cor mais equilibrada e mais empregada pela própria natureza é a Verde. As florestas e as algas marinhas são predominantemente dessa cor. Não é auspicioso um ambiente formado com predominância de determinada cor. Algumas pessoas podem até achar que um ambiente monocromático (formado por tons de uma mesma cor) seja um ambiente diferente. Mas tais ambientes são muito YIN e devem ser evitados. O equilíbrio das cores se obtém observando todas as cores visíveis. Por exemplo: A parede tem uma cor. Sobre essa parede existe um quadro artístico onde foram empregadas diversas cores. Esse quadro tem uma moldura de uma certa cor. Ainda nessa parede existe uma estante com livros. Essa estante tem uma cor e os livros têm cores também. Pois é, todo esse conjunto de cores, formado pela cor da parede, da moldura do quadro, do quadro propriamente dito, da estante e dos livros devem formar um todo equilibrado, pois esse todo é que vai provocar a influência (auspiciosa ou não auspiciosa) sobre as pessoas que vivem naquele ambiente. Outra questão importante é a tonalidade das cores. Existem cores claras e cores escuras. Esses tons devem formar um todo equilibrado de energias. O Mundo é assim uma mão cheia de cores.quarta-feira, 30 de março de 2011
O Arco-Íris
A natureza é sábia. Inventou o Arco -íris para explicar para nós a importância das cores. O Arco -Íris é formado por 7 cores: Vermelho, Laranja, Amarelo, Verde, Azul, Anil e Violeta. Cada uma das cores possui uma energia diferente. O Vermelho é a de menor energia, Violeta é a de maior energia e o Verde é a de energia central. Abaixo do Vermelho encontramos o Infravermelho que tem uma intensidade branda, suave, sendo utilizado em tratamentos fisioterápicos. Acima do Violeta encontramos o Ultravioleta, cuja energia muito forte e penetrante, deve ser evitada não se expondo de forma prolongada ao sol do meio-dia e usando protector solar. A cor mais equilibrada e mais empregada pela própria natureza é a Verde. As florestas e as algas marinhas são predominantemente dessa cor. Não é auspicioso um ambiente formado com predominância de determinada cor. Algumas pessoas podem até achar que um ambiente monocromático (formado por tons de uma mesma cor) seja um ambiente diferente. Mas tais ambientes são muito YIN e devem ser evitados. O equilíbrio das cores se obtém observando todas as cores visíveis. Por exemplo: A parede tem uma cor. Sobre essa parede existe um quadro artístico onde foram empregadas diversas cores. Esse quadro tem uma moldura de uma certa cor. Ainda nessa parede existe uma estante com livros. Essa estante tem uma cor e os livros têm cores também. Pois é, todo esse conjunto de cores, formado pela cor da parede, da moldura do quadro, do quadro propriamente dito, da estante e dos livros devem formar um todo equilibrado, pois esse todo é que vai provocar a influência (auspiciosa ou não auspiciosa) sobre as pessoas que vivem naquele ambiente. Outra questão importante é a tonalidade das cores. Existem cores claras e cores escuras. Esses tons devem formar um todo equilibrado de energias. O Mundo é assim uma mão cheia de cores.A escola D. Paio Peres Correia
Castelo de Guimarães
Marcado pelos episódios que deram origem a Nação Portuguesa, o Castelo de Guimarães terá assistido também ao nascimento do primeiro Rei de Portugal, D. Afonso Henriques. A primeira estrutura militar construída em Vimaranense, (Guimarães) data provavelmente do século X, mandada edificar por, Mumadona Dias, que herdara do seu marido o governo das terras de Portucale. Esta estrutura defensiva tinha como finalidade a recolha da população em caso de ataque e a defesa do mosteiro que, Mumadona, também ali mandou edificar. Este mosteiro viria a ser alvo de muitas doações de Mumadona, nomeadamente terras, gado, rendas, objectos de culto e livros religiosos e também o próprio castelo, que na época não devia ser mais do que uma estrutura simples. Estas terras são doadas, por volta do ano de 1100, pelo rei Afonso VI de Leão, a D. Henrique de Borgonha, pelos serviços prestados na luta contra os árabes, formando o Condado Portucalense. O conde D. Henrique e sua esposa, D. Teresa de Leão, instalam-se em Vimaranense, supondo-se que terão erguido um novo castelo, nomeadamente a torre de menagem e melhorado as estruturas defensivas à sua volta, passando a ser a sua residência. Neste castelo terá nascido D. Afonso Henriques, nele resistiu, já na sua luta pela independência, ao ataque das forças do rei Afonso VII, de Leão, em 1127, e no campo de S. Mamede, nas imediações da fortaleza, derrotou, no ano seguinte, as forças de D. Teresa, sua mãe. O castelo manteve a sua importância ao longo de vários séculos de disputas entre Portugal e Castela. Já no reinado de D. João I, em 1389, após mais um confronto com Castela, são executadas obras de reforço defensivo da cidade, que passou a designar-se Guimarães. Com os progresso militares, as muralhas e os castelos perdem importância e no século XVI, o castelo de Guimarães funcionava como prisão, função que um grupo de vimaranenses, em 1836, usou como justificação para pedirem a sua demolição, o que não seria aceite, e já no reinado de D. Luís, em 1881, o castelo é classificado como Monumento Histórico de Primeira Classe. Actualmente está classificado como Monumento Nacional. Venha visitar o Castelo!!! Significado da Páscoa
Zoo de Lagos

Vamos ajudar o Japão!
Torre de Belém
A Torre de Belém é um dos monumentos mais expressivos da cidade de Lisboa. Localiza-se na margem direita do rio Tejo, onde existiu antigamente a praia de Belém. Inicialmente cercada pelas águas em todo o seu perímetro, progressivamente foi envolvida pela praia, até se incorporar hoje à terra firme. O monumento destaca-se pelo nacionalismo implícito, visto que é todo rodeado por decorações do Brasão de armas de Portugal, incluindo inscrições de cruzes da Ordem de Cristo nas janelas de baluarte; tais características remetem principalmente à arquitectura típica de uma época em que o país era uma potência global (a do início da Idade Moderna). Classificada como Património Mundial pela UNESCO, em 7 de Julho de 2007 foi eleita como uma das Sete maravilhas de Portugal Originalmente sob a invocação de São Vicente de Saragoça, padroeiro da cidade de Lisboa, designada no século XVI pelo nome de Baluarte de São Vicente ao pé de Belém e por Bastião do Restelo, esta fortificação integrava o plano defensivo da barra do rio Tejo projetado à época de João II de Portugal (1481-95), integrado na margem direita do rio pelo Baluarte de Cascais e, na esquerda, pelo Baluarte da Caparica. Cadillac WTF-MOVIDO A ENERGIA NUCLEAR
A Loren Kulesus escolheu um elemento químico pouco comum para mover o conceito do Cadillac World Thorium Fuel. O nome já indica, significa: combustível mundial de tório. A origem dos tsunamis
Shih Tzu
As origens do Shih Tzu estão envoltas em mistério. Sabemos que este pequeno é originário do Tibete e que é uma raça bastante antiga, que existe provavelmente antes da Era Moderna. Contudo os primeiros registos deste cão datam já do século XVII, altura em que foram introduzidos na corte Chinesa. Alguns exemplares foram doados ao imperador e passaram a ser uma das poucas raças que habitavam a “Cidade Sagrada”, residência oficial da família do imperador. Pensa-se que estes cães resultam do cruzamento entre o Lhasa Apso e o Pequinês. Devido à pelagem profusa, foram apelidados de Shih Tzu, que significa “pequeno leão” em Chinês.Devido ao carácter sagrado que os Chineses e Tibetanos atribuíam às suas raças de cães, os Shih Tzus também não eram comercializados, apenas oferecidos. Foi apenas nos anos 30 do século XX que o Shih Tzu foi introduzido no Ocidente, em Inglaterra. No início do século, o número de cães desta raça era reduzido, mas a exportação para a Europa e mais tarde os Estados Unidos da América valeu a este pequeno cão. É um cão muito dócil e adora brincar. Adora mimos. Tem à volta de cinco ou sete camadas de pêlo e por isso tem de ser penteado todos os dias. Não gosta de passar muito tempo sozinho. Gosta muito de dormir. É um cão calmo, por isso diz-se que é um bom cão de companhia para crianças e idosos. Páscoa
Os Faraós
Volvo Air Motion Concept
A Volvo exibirá no Salão de Los Angeles, que abrirá as portas para o público entre os dias 19 e 28 de Novembro, o novo conceito Volvo Air Motion Concept em escala. O projecto não usa uma gota de gasolina ou qualquer derivado do petróleo e é totalmente feito a base de fibra de carbono, diminuindo o peso e potencializado o desenvolvimento do veículo. As sete Maravilhas de Portugal
A escolha das Sete Maravilhas de Portugal foi uma iniciativa apoiada pelo Ministério da Cultura de Portugal e organizada pelo consórcio composto por Y&R Brands S.A. e Realizar S.A. que visou eleger os sete monumentos mais relevantes do património arquitectónico português. A escolha foi baseada em 793 monumentos nacionais classificados pelo IPPAR, à qual foi feita uma primeira selecção, realizada por peritos e da qual resultou uma lista de setenta e sete monumentos. Seguidamente foi feita uma nova escolha, realizada por um Conselho de Notáveis composto por personalidades de diversos quadrantes de onde saíram os vinte e um monumentos finalistas. A partir de 7 de Dezembro de 2006 e durante sete meses, foi disponibilizada, via internet, telefone e sms, entre outros meios, a votação que viria a eleger os sete monumentos preferidos dos portugueses. No dia 7 de Julho de 2007 foi feita a divulgação da Declaração Universal das novas sete maravilhas do mundo, tendo como palco o estádio do Sport Lisboa e Benfica em Lisboa onde foram apresentadas também as Sete Maravilhas de Portugal.A Lenda dos três Rios
Palácio da Pena
O Palácio Nacional da Pena, também conhecido simplesmente por Palácio da Pena ou por Castelo da Pena, localizado na histórica vila de Sintra, representa uma das melhores expressões do Romantismo arquitectónico do século XIX no mundo. Em 7 de Julho de 2007 foi eleito como uma das sete maravilhas de Portugal, sendo aliás o primeiro palácio romântico da Europa, construído cerca de 30 anos antes do carismático Castelo de Neuschwanstein, na Baviera. No século XVI, D. Manuel I mandou construir o convento de madeira para a Ordem de São Jerónimo, substituindo-o ligeiramente mais tarde por um de cantaria para 18 monges. No século XVIII, um raio destruiu parte da torre, capela e sacristia. Isto ocorreu pouco antes do fatídico terramoto de 1755, que deixou o convento em plena ruína. O Terramoto de 1755 devastou Lisboa e os arredores e o mosteiro ou Convento da Pena caiu em ruínas. Apenas a Capela, na zona do altar-mor, com o magnífico retábulo em mármore e alabastro atribuído a Nicolau de Chanterenne, permaneceu intacta. As ruínas, no topo escarpado da Serra de Sintra, maravilharam o jovem príncipe D. Fernando. Em 1838, decidiu adquirir o velho convento, a cerca envolvente, o Castelo dos Mouros e quintas e matas circundantes. Logo se tornaria um «alto-lugar» do romantismo europeu. O monumento actual foi mandado edificar por D. Fernando de Saxe Coburgo-Gota, casado com a Rainha Maria II em 1836. Homem culto, e com uma educação muito cuidada, o futuro Rei Fernando II depressa se apaixonou por Sintra. Ao visitar a montanha pela primeira vez, avistou as ruínas do antigo Convento dos Frades Hieronimitas, erguido no reinado de D. João II, e que tinha sido substancialmente transformado pelo rei Manuel I de Portugal. Este, no cumprimento de uma promessa, ordenou a sua reconstrução de raiz, em homenagem a Nossa Senhora da Pena, doando-o de volta à Ordem dos Monges de São Jerónimo. Iniciou logo a seguir obras de consolidação do velho convento, dotando-o de novos acessos em túnel. Em 1840, dois anos antes que Varnhagen desse à estampa a sua colecção de artigos sobre os Jerónimos, D. Fernando decidiu a ampliação do Convento de forma a construir um verdadeiro paço acastelado romântico, residência de verão da família real portuguesa. O novo projeto foi encomendado ao mineralogista germânico barão Guilherme von Eschwege, amador de arquitectura. Pensou, igualmente, em mandar plantar um magnífico parque, à inglesa, com as mais variadas, exóticas e ricas espécies arbóreas. Desta forma, Parque e Palácio da Pena constituem um todo magnífico. O Palácio, em si, é um edifício ecléctico onde a profusão de estilos e o movimento dos volumes são uma invulgar e excepcional lição de arquitectura. A obra decorreu rapidamente e estaria quase concluída entre 1847 e 1852, segundo o projeto do alemão, mas com intervenções decisivas, ao nível dos detalhes decorativos e simbólicos, do príncipe. O Cão de Água Português
terça-feira, 29 de março de 2011
Particulas radioactivas nos céus da Europa..... nos céus deste planeta azul
Açores atingido por radioactividade das emissões de Fukushima
Investigador avança que "vestígios mínimos" de partículas de gás 'Xenon 133' não causam risco para a saúde
quarta-feira, 16 de março de 2011
A lenda do castelo de Bragança
Quando a cidade de Bragança era ainda a aldeia da Benquerença, existia uma princesa bela e órfã que vivia com o seu tio, o senhor do Castelo. A princesa tinha-se apaixonado por um jovem nobre e valoroso, mas pobre, que também a amava, e que tinha partido para procurar fortuna, prometendo só voltar quando se achasse digno de a pedir em casamento. O Templo Dourado Kinkaku-ji

O local onde o Pavilhão Dourado (designado formalmente por 'Shariden') se situa foi usado por volta de 1220 como local de descanso para Kintsune Saionji, mas o pavilhão em si só foi construído em 139, para servir como local de descanso para o shogun Yoshimitsu Ashikaga.. O seu filho foi o responsável pela conversão num templo Zen de orientação Rinzai. Durante a Guerra de Onin o templo foi queimado várias vezes. O neto de Yoshimitsu criou o Ginkaku-ji inspirado no Kinkaku-ji, e tencionava cobrir o novo templo budista de prata, o que acabou por não conseguir fazer.
Em 1950, o templo foi incendiado por um monge que sofria de perturbações mentais, sendo relatada uma versão ficcionada dos acontecimentos no livro O Templo do Pavilhão Dourado de Yukio Mishima, que foi publicado pela primeira vez em 1956. A estrutura actual data de 1955.
Recentemente verificou-se que o revestimento estava um pouco estragado tendo-se reparado esta situação e colocado uma nova cobertura de folha de ouro, muito mais espessa que a original. Além destas medidas também se restaurou o interior do edifício, incluindo as pinturas, sendo o telhado restaurado em 2003.
Balsa - A cidade perdida

Balsa foi uma importante cidade romana, que existiu na freguesia de Luz (conselho de Tavira, distrito de Faro), nos terrenos litorais hoje designados por Torre de Aires, Antas e Arroio, tendo Pedras d`El-Rei, Luz, Rato e Pinheiro como subúrbios.
É citada nas listas de cidades do Império Romano (por Pompónio Mela e Plínio - o – Velho, no séc. I D.C. e por Ptolomeu, no séc. II), posteriormente como etapa de um dos Itinerários de Antonino (roteiro de estradas e rotas navais do séc.III) e, já após o fim do Império do Ocidente, na Cosmografia de Anónimo de Ravena (séc.VII, mas baseada em documentos muito mais antigos).
A história urbana de Balsa romana inicia-se no séc.I a.C. e termina no séc.V ou VI da nossa era. Teve o seu apogeu urbanístico no século II, chegando a ocupar uma área de cerca de 47 hectares (ha), excluindo subúrbios necrópoles.
Era assim uma cidade considerável dimensão no Império Romano, muito acima da média urbana da província da Lusitânia, a que pertencia.
O rio Gilão.
quarta-feira, 2 de março de 2011
Uma manhã com polícias

FOI MUITO FIXE!!!
As asas da Lontra Bernardina
Sentiu um terramoto quando foi ver, era uma baleia que estava ferida na barbatana, e ela disse “Não te aflijas, eu tenho uma pomada que cura tudo.” A lontra ajudou a baleia e convidou-a para ir visitar o jardim e a lontra contou que queria ter asas e não conseguia, então a baleia deu-lhe uma planta para a poção dar sucesso.
Ao chegar a casa, a lontra fez a poção e bebeu, ficou toda cor-de-rosa, quando ouviu um pássaro a gritar, caíram-lhe os ovos quase dentro de água. Ela ajudou a salvá-los, e o pássaro convidou-a para ver o pôr-do-sol. Ela contou ao pássaro que queria fazer uma poção que lhe desse asas, então o pássaro deu-lhe uma flor, e disse-lhe “Acho que é o que te falta para preparar a poção”. Fez novamente a poção, bebeu, e os seus bigodes ficaram com as cores do arco-íris.
Quando de repente ouviu bater a porta era um peixe-dourado a pedir ajuda para salvar os seus ovos porque havia um remoinho. A lontra disse-lhe “Não te aflijas eu tenho uma super cola.”. Colou os ovos todos e salvou a criação do peixe-dourado, este agradeceu -lhe e pediu-lhe para ela assistir ao nascimento dos peixinhos. Ela recusou porque a poção, o peixe-dourado deu-lhe tinha de fazer de novo uma bola preta para realizar a poção. Na preparação ela juntou a bola preta, bebeu outra vez e ficou de cor, cor-de-rosa, com bigodes arco-íris e o corpo todo com pintinhas.
Bateram à porta novamente, ao abrir a porta viu o seu namorado, este ao ver a sua amada as cores pediu o que tinha acontecido e ela respondeu que estava a fazer uma poção para ter asas, mas só conseguia ficar às cores. O namorado teve uma ideia, para ela juntar a planta, a flor e a bola preta, ela fez isso e bebeu para sua grande surpresa tinha nascido asas, ela e o seu namorado ficaram felizes. Eles foram para a festa e quase no final mostrou as suas asas, às suas amigas lontras, aos caranguejos e às ostras, o seu sonho tornou-se realidade.
Gabriel Marques
Nº10
5ºA
Desporto em Tavira

Ginásio Clube de Tavira
O Ginásio Clube de Tavira é uma associação desportiva da cidade de Tavira, fundada em 19 de Outubro de 1928, por Abílio Encarnação, Renato Graça, Domingos Soares, José Pereira No Lasco, Teodoro Nora, José Leiria, Mário Palma e J. Pinhol. Inicialmente designada por Tavira Ginásio Clube, a associação teve de alterar o seu nome para Ginásio Clube de Tavira, em 1946, em consequência no disposto numa lei de 1 de Agosto de 1945, que não permitia a utilização do nome da localidade em primeiro lugar.
As primeiras actividades do clube incluíam a ginástica, futebol, remo e ténis. Mais tarde seriam incluídos a natação, a vela, a pesca desportiva, hóquei em patins, patinagem, o futebol e o ciclismo. Será com o ciclismo que o clube alcançaria algumas conquistas, nomeadamente na Volta a Portugal em Bicicleta (1958-1988), e na Volta ao Estado de São Paulo de Ciclismo, onde venceu em 1964 e 1965, respectivamente com Jorge Corvo e Sérgio Páscoa.
Actualmente (2009), apenas a secção de futebol continua em actividade, na sua vertente de formação; o GCT atingiu a sua melhor posição em 1992 ao subir à 3ª Divisão do campeonato nacional. Todas as restantes actividades foram terminando, nomeadamente por razões de ordem económica.
O Ginásio Clube de Tavira foi agraciado com a Medalha de Mérito Desportivo, Medalha de Ouro da Cidade de Tavira e foi distinguido como Clube de Utilidade Pública em 30 de Abril de 1982, no governo cujo Primeiro-ministro era Francisco Pinto Balsemão.
Clube de Ciclismo de Tavira
O Clube de Ciclismo de Tavira foi criado em 1979. Tem a equipa de ciclismo mais antiga de Portugal.
Em 2008, o ciclista galego David Blanco, ao serviço da equipa Palmeiras Resort Tavira, vence a 70ª Volta a Portugal em Bicicleta dando, assim, a primeira vitória ao clube de Tavira.
Em 2009, foi atribuído o título de vencedor da Volta a Portugal, ao ciclista David Blanco da equipa Palmeiras Resort Tavira, devido à desclassificação do inicial vencedor da prova, por ter acusado doping no final da prova. Assim, David Blanco passou a ser o primeiro estrangeiro a vencer a principal corrida lusa (2006,2008 e 2009).
http://pt.wikipedia.org/wiki/Tavira#Gin.C3.A1sio_Clube_de_Tavira
Ciclismo

Foi na Inglaterra, em meados do século XIX, que o ciclismo iniciou-se como desporto, época em que o aperfeiçoamento do veículo possibilitou o alcance de maiores velocidades. O ciclismo é regido por diversas regras. Geralmente enquadra-se em quatro categorias: provas em estradas, provas em pistas, provas de montanha (Mountain Bike) e BMX e é praticado com diversos tipos e modelos de bicicletas.
No Mountain Bike existem várias categorias que são divididas em mais ou menos radicais, e são elas: Cross Country, em todo o tipo de terreno, de preferência no monte, seja a subir, plano ou a descer; o Free Ride, com um andamento mais extremo em que se dá preferência a saltos e descidas; o Down Hill que é a versão mais extrema e perigosa do MTB que consiste somente em descer, normalmente a velocidades altas, sendo este praticado tanto no monte ou em cidade (o chamado Downhill urbano ou DHU). Em Lisboa, o mais famoso evento desta disciplina é o Lisboa Down Town que se realiza anualmente em Maio e que consiste na descida da encosta do Castelo de São Jorge até ao arco da Red Bull.
O ciclismo é sinónimo de aventura. Independente de campeonatos e torneios, é comum amigos com interesses afins se reunirem para fazer longos passeios de bicicleta, quer no monte ou em estrada aos locais mais inóspitos e selvagens, regado a muita amizade e solidariedade. O praticante do ciclismo chama-se ciclista.
Regimento de Infantaria Nº1 de Tavira

Por decreto de 10 de Maio de 1763 toma a designação de Regimento de Infantaria de Lippe, homenageando o Conde de Lippe pela forma meritória como este organizou o Exército Português. Em 1806 as Unidades passam a ser numeradas, cabendo ao Regimento de Lippe a denominação de Regimento de Infantaria Nº 1.
Em 22 de Dezembro de 1807 foi licenciado por ordem do Marechal Junot, integrando o 1º Regimento de Infantaria da futura Legião Portuguesa, comandado pelo Coronel Joaquim de Saldanha e Albuquerque.
Em 30 de Setembro de 1808 foi mandado reunir em Lisboa, e em 14 de Outubro foi formalmente restabelecido.
Em 1890-, por reconhecimento e apreço de Sua Majestade El-Rei D. Carlos, pela lealdade e serviços prestados por este Regimento e querendo dar a sua Esposa, Rainha D. Amélia, uma prova particular de estima, determina que o mesmo passe a designar-se por Regimento da Rainha.
Com a abolição da Monarquia em 1910, o Regimento volta a designar-se Regimento de Infantaria Nº 1, designação que manteve até 1974, passando a partir desta data a denominar-se Regimento de Infantaria de Queluz.
Em 1988, por Decreto-Lei de 22 de Julho, volta a designar-se Regimento de Infantaria Nº 1.
Num passado bem recente, a Transformação do Exército determinou a extinção do Regimento de Infantaria Nº 2 em Abrantes, passando o Regimento de Infantaria Nº 1 a assumir a sua missão constituindo-se como Centro de Formação Geral Comum de Praças do Exército (CFGCPE), na dependência do Comando da Instrução e Doutrina (CID).
No decurso do corrente ano foi alterada a missão, organização e dispositivo do Regimento de Infantaria Nº 1. O encargo da formação passa para a Escola Prática de Infantaria; a directiva determina ainda a cedência das instalações na serra da Carregueira ao Centro de Tropas Comando (CTC) e a transferência do RI1 para o PM – 07/T (Quartel da Atalaia, em Tavira), passando desde então para a dependência do Comando Operacional (Cmd Op).
Não obstante o curto espaço de tempo decorrido desde a alteração da missão e dispositivo da unidade o RI 1 participou já no Exercício ORION 08, no apoio às comemorações do Dia do Exército e no Exercício Conjunto da série LUSÍADA
http://pt.wikipedia.org/wiki/Regimento_de_Infantaria_N%C2%BA_1


