A história do Regimento de Infantaria Nº 1 é longa e enobrecida por gloriosos feitos. A sua origem remonta a 1648, ao Terço da Junta do Comércio. Em 1762 era conhecido pela designação de 2º Regimento da Armada, sendo este desdobrado em dois regimentos, comandados pelo visconde de Mesquitela e pelo Coronel D. José de Portugal.
Por decreto de 10 de Maio de 1763 toma a designação de Regimento de Infantaria de Lippe, homenageando o Conde de Lippe pela forma meritória como este organizou o Exército Português. Em 1806 as Unidades passam a ser numeradas, cabendo ao Regimento de Lippe a denominação de Regimento de Infantaria Nº 1.
Em 22 de Dezembro de 1807 foi licenciado por ordem do Marechal Junot, integrando o 1º Regimento de Infantaria da futura Legião Portuguesa, comandado pelo Coronel Joaquim de Saldanha e Albuquerque.
Em 30 de Setembro de 1808 foi mandado reunir em Lisboa, e em 14 de Outubro foi formalmente restabelecido.
Em 1890-, por reconhecimento e apreço de Sua Majestade El-Rei D. Carlos, pela lealdade e serviços prestados por este Regimento e querendo dar a sua Esposa, Rainha D. Amélia, uma prova particular de estima, determina que o mesmo passe a designar-se por Regimento da Rainha.
Com a abolição da Monarquia em 1910, o Regimento volta a designar-se Regimento de Infantaria Nº 1, designação que manteve até 1974, passando a partir desta data a denominar-se Regimento de Infantaria de Queluz.
Em 1988, por Decreto-Lei de 22 de Julho, volta a designar-se Regimento de Infantaria Nº 1.
Num passado bem recente, a Transformação do Exército determinou a extinção do Regimento de Infantaria Nº 2 em Abrantes, passando o Regimento de Infantaria Nº 1 a assumir a sua missão constituindo-se como Centro de Formação Geral Comum de Praças do Exército (CFGCPE), na dependência do Comando da Instrução e Doutrina (CID).
No decurso do corrente ano foi alterada a missão, organização e dispositivo do Regimento de Infantaria Nº 1. O encargo da formação passa para a Escola Prática de Infantaria; a directiva determina ainda a cedência das instalações na serra da Carregueira ao Centro de Tropas Comando (CTC) e a transferência do RI1 para o PM – 07/T (Quartel da Atalaia, em Tavira), passando desde então para a dependência do Comando Operacional (Cmd Op).
Não obstante o curto espaço de tempo decorrido desde a alteração da missão e dispositivo da unidade o RI 1 participou já no Exercício ORION 08, no apoio às comemorações do Dia do Exército e no Exercício Conjunto da série LUSÍADA
http://pt.wikipedia.org/wiki/Regimento_de_Infantaria_N%C2%BA_1
Por decreto de 10 de Maio de 1763 toma a designação de Regimento de Infantaria de Lippe, homenageando o Conde de Lippe pela forma meritória como este organizou o Exército Português. Em 1806 as Unidades passam a ser numeradas, cabendo ao Regimento de Lippe a denominação de Regimento de Infantaria Nº 1.
Em 22 de Dezembro de 1807 foi licenciado por ordem do Marechal Junot, integrando o 1º Regimento de Infantaria da futura Legião Portuguesa, comandado pelo Coronel Joaquim de Saldanha e Albuquerque.
Em 30 de Setembro de 1808 foi mandado reunir em Lisboa, e em 14 de Outubro foi formalmente restabelecido.
Em 1890-, por reconhecimento e apreço de Sua Majestade El-Rei D. Carlos, pela lealdade e serviços prestados por este Regimento e querendo dar a sua Esposa, Rainha D. Amélia, uma prova particular de estima, determina que o mesmo passe a designar-se por Regimento da Rainha.
Com a abolição da Monarquia em 1910, o Regimento volta a designar-se Regimento de Infantaria Nº 1, designação que manteve até 1974, passando a partir desta data a denominar-se Regimento de Infantaria de Queluz.
Em 1988, por Decreto-Lei de 22 de Julho, volta a designar-se Regimento de Infantaria Nº 1.
Num passado bem recente, a Transformação do Exército determinou a extinção do Regimento de Infantaria Nº 2 em Abrantes, passando o Regimento de Infantaria Nº 1 a assumir a sua missão constituindo-se como Centro de Formação Geral Comum de Praças do Exército (CFGCPE), na dependência do Comando da Instrução e Doutrina (CID).
No decurso do corrente ano foi alterada a missão, organização e dispositivo do Regimento de Infantaria Nº 1. O encargo da formação passa para a Escola Prática de Infantaria; a directiva determina ainda a cedência das instalações na serra da Carregueira ao Centro de Tropas Comando (CTC) e a transferência do RI1 para o PM – 07/T (Quartel da Atalaia, em Tavira), passando desde então para a dependência do Comando Operacional (Cmd Op).
Não obstante o curto espaço de tempo decorrido desde a alteração da missão e dispositivo da unidade o RI 1 participou já no Exercício ORION 08, no apoio às comemorações do Dia do Exército e no Exercício Conjunto da série LUSÍADA
http://pt.wikipedia.org/wiki/Regimento_de_Infantaria_N%C2%BA_1
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