quarta-feira, 30 de março de 2011

O Arco-Íris

A natureza é sábia. Inventou o Arco -íris para explicar para nós a importância das cores. O Arco -Íris é formado por 7 cores: Vermelho, Laranja, Amarelo, Verde, Azul, Anil e Violeta. Cada uma das cores possui uma energia diferente. O Vermelho é a de menor energia, Violeta é a de maior energia e o Verde é a de energia central. Abaixo do Vermelho encontramos o Infravermelho que tem uma intensidade branda, suave, sendo utilizado em tratamentos fisioterápicos. Acima do Violeta encontramos o Ultravioleta, cuja energia muito forte e penetrante, deve ser evitada não se expondo de forma prolongada ao sol do meio-dia e usando protector solar. A cor mais equilibrada e mais empregada pela própria natureza é a Verde. As florestas e as algas marinhas são predominantemente dessa cor. Não é auspicioso um ambiente formado com predominância de determinada cor. Algumas pessoas podem até achar que um ambiente monocromático (formado por tons de uma mesma cor) seja um ambiente diferente. Mas tais ambientes são muito YIN e devem ser evitados. O equilíbrio das cores se obtém observando todas as cores visíveis. Por exemplo: A parede tem uma cor. Sobre essa parede existe um quadro artístico onde foram empregadas diversas cores. Esse quadro tem uma moldura de uma certa cor. Ainda nessa parede existe uma estante com livros. Essa estante tem uma cor e os livros têm cores também. Pois é, todo esse conjunto de cores, formado pela cor da parede, da moldura do quadro, do quadro propriamente dito, da estante e dos livros devem formar um todo equilibrado, pois esse todo é que vai provocar a influência (auspiciosa ou não auspiciosa) sobre as pessoas que vivem naquele ambiente. Outra questão importante é a tonalidade das cores. Existem cores claras e cores escuras. Esses tons devem formar um todo equilibrado de energias. O Mundo é assim uma mão cheia de cores.


www.ebantaw.com.br/roberto/fengshui/cores.htm

A escola D. Paio Peres Correia


A Escola E.B.2,3 D.Paio Peres Correia fica situada em Tavira, no concelho de Santa Maria. É uma das escolas que compõem o Agrupamento de Escolas Dom Paio Peres Correia. Deste também fazem parte a Escola E. B. 1 da Porta Nova, E.B.1 de Cabanas, E.B. 1 de Conceição, bem como o Jardim-de-infância de Conceição. A nossa escola foi construída no ano 1994 e tem por isso 17 anos. O Agrupamento tem 96 professores e também 37 funcionários e auxiliares de acção educativa. O número de alunos no pré-escolar é de 22 alunos, e o 1º ciclo tem 363 alunos. O 2º ciclo conta com 196 alunos e o 3º ciclo com 290 alunos. O total de alunos no Agrupamento é de 871 alunos. A escola E.B.2,3 Dom Paio Peres Correia de Tavira tem uma Reprografia, uma Papelaria, uma Biblioteca, um Auditório, um Refeitório, um bar, uma sala para professores e funcionários, uma secretaria onde funcionam os serviços administrativos; duas salas de Informática, quatro casas de banho, duas para raparigas e duas para rapazes. Conta também com aproximadamente 30 salas de aulas, uma sala de estudo e vários gabinetes de trabalho. A Escola também tem um ginásio, um pavilhão para actividades físicas, do lado de fora da escola. No seu espaço exterior ao edifício tem um campo de futebol, duas mesas de ping-pong e muito espaço livre para os alunos se divertirem. Tem varias actividades escolares como um clube de varias actividades um Clube de teatro, futsal, golfe, natação. Nos achamos que a escola é uma boa escola porque se preocupa com os alunos e o bem-estar e tem um bom ensino educativo. Na opinião, do professor Miguel adjunto da direcção é uma boa escola porque é uma escola que se preocupa com a limpeza, com a disciplina, com o sucesso educativo e pensamos que em modo geral tem um bom ambiente. Por tudo isto achamos que vale a pena estudar nesta escola.

Castelo de Guimarães

Marcado pelos episódios que deram origem a Nação Portuguesa, o Castelo de Guimarães terá assistido também ao nascimento do primeiro Rei de Portugal, D. Afonso Henriques. A primeira estrutura militar construída em Vimaranense, (Guimarães) data provavelmente do século X, mandada edificar por, Mumadona Dias, que herdara do seu marido o governo das terras de Portucale. Esta estrutura defensiva tinha como finalidade a recolha da população em caso de ataque e a defesa do mosteiro que, Mumadona, também ali mandou edificar. Este mosteiro viria a ser alvo de muitas doações de Mumadona, nomeadamente terras, gado, rendas, objectos de culto e livros religiosos e também o próprio castelo, que na época não devia ser mais do que uma estrutura simples. Estas terras são doadas, por volta do ano de 1100, pelo rei Afonso VI de Leão, a D. Henrique de Borgonha, pelos serviços prestados na luta contra os árabes, formando o Condado Portucalense. O conde D. Henrique e sua esposa, D. Teresa de Leão, instalam-se em Vimaranense, supondo-se que terão erguido um novo castelo, nomeadamente a torre de menagem e melhorado as estruturas defensivas à sua volta, passando a ser a sua residência. Neste castelo terá nascido D. Afonso Henriques, nele resistiu, já na sua luta pela independência, ao ataque das forças do rei Afonso VII, de Leão, em 1127, e no campo de S. Mamede, nas imediações da fortaleza, derrotou, no ano seguinte, as forças de D. Teresa, sua mãe. O castelo manteve a sua importância ao longo de vários séculos de disputas entre Portugal e Castela. Já no reinado de D. João I, em 1389, após mais um confronto com Castela, são executadas obras de reforço defensivo da cidade, que passou a designar-se Guimarães. Com os progresso militares, as muralhas e os castelos perdem importância e no século XVI, o castelo de Guimarães funcionava como prisão, função que um grupo de vimaranenses, em 1836, usou como justificação para pedirem a sua demolição, o que não seria aceite, e já no reinado de D. Luís, em 1881, o castelo é classificado como Monumento Histórico de Primeira Classe. Actualmente está classificado como Monumento Nacional. Venha visitar o Castelo!!!
http://www.guiadacidade.pt/pt/poi-castelo-de-guimaraes-13944 adaptado

Significado da Páscoa


Com a proximidade da Páscoa, o comércio já se prepara para receber os consumidores ansiosos pelos maravilhosos e apetitosos ovos de chocolates, as crianças já começam a sonhar com a “visita” do coelho da Páscoa. Porém, o que poucos sabem é que a Páscoa - originada a mais de 3000 anos atrás e perpetua anos após ano - não se limita apenas ao consumismo e festejos. Confira a parte histórica dessa data tão importante.Celebrada tanto por judeus como por cristãos, a Páscoa (que vem do hebraico Pessach e significa passagem) é considerada como uma das maiores festa do mundo, mobilizando mais de 2 bilhões e 500 mil pessoas no mundo. E por ser comemorada por povos diferentes, ela possui significados distintos, porém nasceu do mesmo sentido - o sacrifício para a remissão dos pecados -, estando assim intimamente ligadas não só pela sua origem, mas também pela sua posição no calendário. A Páscoa Judaica teve origem durante o período de escravidão no Egito, para libertar seu povo do cativeiro Yahweh lançou 10 pragas, sendo a última a morte de todos os primogênitos, e para que não caísse sobre os judeus, Deus mandou imolar um cordeiro e passar seu sangue sobre as obreiras das portas, assim o anjo da morte não adentrasse naquele recinto. Cedendo a pressão do povo, o faraó foi obrigado a libertar o povo judeu, nascendo assim a Páscoa que para eles, que significa a passagem da escravatura para a terra prometida. Instituída na Bíblia Judaica em Êxodo 12, 14: “Conservareis a memória daquele dia, celebrando-o como uma festa em honra de Adonai: Fareis isto de geração em geração, pois é uma instituição perpétua”. A celebração dura oito dias, sinalizando também o período de duração das pragas.


Zoo de Lagos



Iniciado a construir nos finais de 1997, o Parque Zoológico de Lagos, foi inaugurado no dia 16 de Novembro de 2000, com o apadrinhamento de Maria João Abreu e José Raposo.
O design dos espaços, o movimento de terras, a plantação de árvores, o transporte de troncos e pedras e um cuidado extremo nos pormenores de acordo com as espécies, fizeram com que o Parque Zoológico de Lagos, tivesse o reconhecimento de que hoje usufrui, pela sensação que transmite de Bem Estar dos animais residentes, simplicidade arquitetónica e chamamento à reflexão. Como surgiu a ideia de construir o Parque Zoológico de Lagos?A ideia foi amadurecendo, na medida em que um dos sócios sempre manteve uma forte ligação com os animais, mais concretamente com os equídeos e as aves. Como várias vezes eram solicitadas visitas à Quinta, por turistas, residentes e inclusivamente escolas, partir para esta aventura que é um trabalho exaustivo a nível da Conservação, Educação e Protecção da Natureza foi um passo natural. E porque se situa no Concelho de Lagos, nasceu o Parque Zoológico de Lagos. Assim, todos os amantes da Natureza podem disfrutar deste espaço de Lazer, simultaneamente Educativo e Conservacionista.






Vamos ajudar o Japão!


Desde o sismo do Japão que o mundo sofre uma desgraça: uma nuvem de radioactividade ronda grande parte do mundo. Actualmente, há notícias de que essa nuvem já atingiu a Europa, mais especificamente os arquipélagos da parte sudoeste da Europa. Se essa nuvem atingir toda a Europa, o mundo correria o risco de perder grande parte da sua população, e maioria adoeceria devido à radioactividade. No Japão, isso já não é uma probabilidade: é a verdade! Milhares de pessoas sucumbirão aos efeitos da radioactividade; muitos irão ceder! É uma desgraça inevitável até à reparação da central nuclear de Fukushima! É necessário ajudar o Japão! Que os estados ajudem! Se não, é uma missão que nos compete a nós!


Vamos ajudar o Japão!

Torre de Belém

A Torre de Belém é um dos monumentos mais expressivos da cidade de Lisboa. Localiza-se na margem direita do rio Tejo, onde existiu antigamente a praia de Belém. Inicialmente cercada pelas águas em todo o seu perímetro, progressivamente foi envolvida pela praia, até se incorporar hoje à terra firme. O monumento destaca-se pelo nacionalismo implícito, visto que é todo rodeado por decorações do Brasão de armas de Portugal, incluindo inscrições de cruzes da Ordem de Cristo nas janelas de baluarte; tais características remetem principalmente à arquitectura típica de uma época em que o país era uma potência global (a do início da Idade Moderna). Classificada como Património Mundial pela UNESCO, em 7 de Julho de 2007 foi eleita como uma das Sete maravilhas de Portugal Originalmente sob a invocação de São Vicente de Saragoça, padroeiro da cidade de Lisboa, designada no século XVI pelo nome de Baluarte de São Vicente ao pé de Belém e por Bastião do Restelo, esta fortificação integrava o plano defensivo da barra do rio Tejo projetado à época de João II de Portugal (1481-95), integrado na margem direita do rio pelo Baluarte de Cascais e, na esquerda, pelo Baluarte da Caparica.



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Cadillac WTF-MOVIDO A ENERGIA NUCLEAR



A Loren Kulesus escolheu um elemento químico pouco comum para mover o conceito do Cadillac World Thorium Fuel. O nome já indica, significa: combustível mundial de tório.

O tório é o elemento químico de número 90 e símbolo Th. Você não deve se lembrar dele, não é mesmo? Afinal, sua aplicação é voltada apenas para a indústria bruta e fica distante do nosso dia-a-dia. Encontrado em rochas e no solo, ele é utilizado como elemento de liga para aumentar a resistência mecânica do magnésio em altas temperaturas, além de revestir fios de tungsténio usados em equipamentos electrónicos.


Para se mover, o WTF utiliza baterias que funcionam por meio deste componente. Toda a potência é passada para as vinte e quatro rodas que movem o conceito. De espessura fina, elas são divididas em grupos de seis e estão distribuídas como quatro rodas de qualquer carro normal. Kulesus ainda explica que elas não utilizam pneus, já que seria inviável financeiramente por terem que ser produzidos com material de alta resistência e exigirem trocas a cada cinco anos.


Visualmente, o modelo impressiona tanto quanto na tecnologia utilizada para locomovê-lo. A frente lembra um Cadillac devido à grade em filetes e ao logo da montadora, padrão da marca do grupo General Motors. Os vidros partem da grade e seguem até o meio do teto. Na traseira, há uma grande abertura em forma de circula, que deixou o visual ainda mais próximo de uma nave espacial.



A origem dos tsunamis


Um tsunami pode ser gerado quando os limites de placas tectónicas convergentes ou destrutivas movem-se abruptamente e deslocam verticalmente a água sobrejacente. É muito improvável que esses movimentos podem formar-se em limites divergentesb ou conservativos das placas tectónicas. Isso ocorre porque os limites construtivos ou conservadores em geral não perturbam o deslocamento vertical da coluna de água. Terramoto relacionados a zona de subducção geram a maioria dos tsunamis. Tsunamis têm uma pequena amplitude (altura da onda) em alto mar e um comprimento de onda muito longo, sendo por isso que geralmente passam despercebidos no mar, formando apenas uma ligeira ondulação de normalmente cerca de 300 milímetros acima do normal superfície do mar. Eles crescem em altura quando atingem águas mais rasas, em um processo de empolamento da onda descrito abaixo. Um tsunami pode ocorrer em qualquer estado de maré e até mesmo na maré baixa ainda pode inundar áreas costeiras. Exemplos de tsunami em locais fora dos limites convergentes incluem Storegga há cerca de 8.000 anos atrás, Grandes Bancos em 1929, Papua Nova Guiné em 1998 (Tappin, 2001). Os tsunamis de Papua Nova Guiné e dos Grandes Bancos vieram de terremotos desestabilizaram os sedimentos, forçando-os a fluir para o oceano e gerar um tsunami. Eles se dissipou antes de atravessar distâncias transoceânicas.




Shih Tzu

As origens do Shih Tzu estão envoltas em mistério. Sabemos que este pequeno é originário do Tibete e que é uma raça bastante antiga, que existe provavelmente antes da Era Moderna. Contudo os primeiros registos deste cão datam já do século XVII, altura em que foram introduzidos na corte Chinesa. Alguns exemplares foram doados ao imperador e passaram a ser uma das poucas raças que habitavam a “Cidade Sagrada”, residência oficial da família do imperador. Pensa-se que estes cães resultam do cruzamento entre o Lhasa Apso e o Pequinês. Devido à pelagem profusa, foram apelidados de Shih Tzu, que significa “pequeno leão” em Chinês.Devido ao carácter sagrado que os Chineses e Tibetanos atribuíam às suas raças de cães, os Shih Tzus também não eram comercializados, apenas oferecidos. Foi apenas nos anos 30 do século XX que o Shih Tzu foi introduzido no Ocidente, em Inglaterra. No início do século, o número de cães desta raça era reduzido, mas a exportação para a Europa e mais tarde os Estados Unidos da América valeu a este pequeno cão. É um cão muito dócil e adora brincar. Adora mimos. Tem à volta de cinco ou sete camadas de pêlo e por isso tem de ser penteado todos os dias. Não gosta de passar muito tempo sozinho. Gosta muito de dormir. É um cão calmo, por isso diz-se que é um bom cão de companhia para crianças e idosos.


Páscoa




A Páscoa advém, exactamente do nome em hebraico da festa judaica à qual a Páscoa cristã está intimamente ligada, não só pelo sentido simbólico de “passagem”, comum às celebrações pagãs (passagem do Inverno para a primavera) e judaicas (da escravatura no Egipto para a liberdade na Terra prometida), mas também pela posição da Páscoa no calendário, segundo os cálculos que se indicam a seguir. A Páscoa cristã celebra a ressurreição de Jesus Cristo. Depois de morrer na cruz, seu corpo foi colocado em um sepulcro, onde ali permaneceu por três dias, até sua ressurreição. É o dia santo mais importante da religião cristã. Muitos costumes ligados ao período pascal originam-se dos festivais pagãos da primavera. Outros vêm da celebração do Pessach, ou Passover, a Páscoa judaica, que é uma das mais importantes festas do calendário judaico, celebrada por 8 dias e onde é comemorado o êxodo dos israelitas do Egipto, da escravidão para a liberdade. Um ritual de passagem, assim como a "passagem" de Cristo, da morte para a vida. A última ceia partilhada por Jesus Cristo e seus discípulos é narrada nos Evangelhos e é considerada, geralmente, um “sêder do Pessach” – a refeição ritual que acompanha a festividade judaica, se nos ativermos à cronologia proposta pelos Evangelho sinópticos. O Evangelho de João propõe uma cronologia distinta, ao situar a morte de Cristo por altura da hecatombe dos cordeiros do Pessach. Assim, a última ceia teria ocorrido um pouco antes desta mesma festividade. Quer acreditemos nisto, ou não, quer sejamos crentes ou não, a Páscoa é uma festa bonita. É costume comer-se folares, amêndoas, ovos de chocolate, em fim. É uma época festiva.


pt.wikipedia.org/wiki/p% c3% A1 scoa

Os Faraós


Os faraós eram os reis do Egito Antigo. Possuíam poderes absolutos na sociedade, decidindo sobre a vida política, religiosa, económica e militar. Como a transmissão de poder no Egito era hereditária, o faraó não era escolhido através de voto, mas sim por ter sido filho de outro faraó. Desta forma, muitas dinastias perduraram centenas de anos no poder. O poder dos faraós Na civilização egípcia, os faraós eram considerados deuses vivos. Os egípcios acreditavam que estes governantes eram filhos directos do deus Osíris, portanto agiam como intermediários entre os deuses e a população egípcia. Os impostos arrecadados no Egito concentravam-se nas mãos do faraó, sendo que era ele quem decidia a forma que os tributos seriam utilizados. Grande parte deste valor arrecadado ficava com a própria família do faraó, sendo usado para a construção de palácios, monumentos, compra de jóias, etc. Outra parte era utilizada para pagar funcionários (escribas, militares, sacerdotes, administradores, etc) e fazer a manutenção do reino. Ainda em vida o faraó começava a construir sua pirâmide, pois está deveria ser o túmulo para o seu corpo. Como os egípcios acreditavam na vida após a morte, a pirâmide servia para guardar, em segurança, o corpo mumificado do faraó e seus tesouros. No sarcófago era colocado também o livro dos mortos, contando todas as coisas boas que o faraó fez em vida. Esta espécie de biografia era importante, pois os egípcios acreditavam que Osíris (deus dos mortos) iria utiliza-la para julgar os mortos. Exemplos de faraós famosos e suas realizações: - Tutmés I – conquistou boa parte da Núbia e ampliou, através de guerras, territórios até a região do rio Eufrates. - Tutmés III – consolidou o poder egípcio no continente africano após derrotar o reino de Mitani. - Ransés II – buscou estabelecer relações pacíficas com os hititas, conseguindo fazer o reino egípcio obter grande desenvolvimento e prosperidade. - Tutankamon – o faraó menino, governou o Egito de 10 a 19 anos de idade, quando morreu, provavelmente assassinado. A pirâmide deste faraó foi encontrada por arqueólogos em 1922. Dentro dela foram encontrados, além do sarcófago e da múmia, tesouros impressionantes. A maldição do faraó No começo do século XX, os arqueólogos descobriram várias pirâmides no Egito Antigo. Nelas, encontraram diversos textos, entre eles, um que dizia que: "morreria aquele que perturbasse o sono eterno do faráo". Alguns dias após a entrada nas pirâmides, alguns arqueólogos morreram de forma estranha e sem explicações. O medo espalhou-se entre muitas pessoas, pois os jornais divulgavam que a "maldição dos faraós" estava fazendo vítimas. Porém, após alguns estudos, verificou-se que os arqueólogos morreram, pois inalaram, dentro das pirâmides, fungos mortais que atacavam os órgãos do corpo. A ciência conseguiu explicar e desmistificar a questão.


Volvo Air Motion Concept

A Volvo exibirá no Salão de Los Angeles, que abrirá as portas para o público entre os dias 19 e 28 de Novembro, o novo conceito Volvo Air Motion Concept em escala. O projecto não usa uma gota de gasolina ou qualquer derivado do petróleo e é totalmente feito a base de fibra de carbono, diminuindo o peso e potencializado o desenvolvimento do veículo.

Ao invés de propulsores a combustão serão usados motores de ar comprimido. O resultado é uma emissão nula de componentes químicos no ar. A compressão necessária para mover o veículo deriva da força dos ventos que é convertida em electricidade, armazenada em compartimentos de reposição de ar. Como o ar armazenado resfria os motores ao invés de esquentá-lo, o uso de sistemas de refrigeração é dispensado.

O Volvo Air Motion é totalmente projectado para ter um peso muito abaixo do normal. Por causa do seu design em forma de concha, interior e suspensão projectamos especialmente para ele, o conceito pesa somente 400 kg. Não foram divulgadas informações técnicas sobre o veículo.

O projecto surgiu graças ao Design Challenge, um desafio para os principais estúdios de design, sempre baseado em uma temática diferente. No seu sétimo ano, o tema central é a redução de recursos naturais em um veículo leve com capacidade para quatro ocupantes.




As sete Maravilhas de Portugal

A escolha das Sete Maravilhas de Portugal foi uma iniciativa apoiada pelo Ministério da Cultura de Portugal e organizada pelo consórcio composto por Y&R Brands S.A. e Realizar S.A. que visou eleger os sete monumentos mais relevantes do património arquitectónico português. A escolha foi baseada em 793 monumentos nacionais classificados pelo IPPAR, à qual foi feita uma primeira selecção, realizada por peritos e da qual resultou uma lista de setenta e sete monumentos. Seguidamente foi feita uma nova escolha, realizada por um Conselho de Notáveis composto por personalidades de diversos quadrantes de onde saíram os vinte e um monumentos finalistas. A partir de 7 de Dezembro de 2006 e durante sete meses, foi disponibilizada, via internet, telefone e sms, entre outros meios, a votação que viria a eleger os sete monumentos preferidos dos portugueses. No dia 7 de Julho de 2007 foi feita a divulgação da Declaração Universal das novas sete maravilhas do mundo, tendo como palco o estádio do Sport Lisboa e Benfica em Lisboa onde foram apresentadas também as Sete Maravilhas de Portugal.


A Lenda dos três Rios


Era uma vez... Há muito, muito tempo, quando o mundo era ainda uma criança e até as pedras falavam, três irmãos pequeninos - Guadiana, Tejo e Douro -, que viviam com a sua amiga Gaivota, deitaram-se pela última vez nos seus berços, dispostos a dormir. Sentiam-se já crescidos e com força suficiente para correr mundo. Por isso, haviam combinado que, mal acordassem, abalariam por caminhos diferentes. Felizes por serem já uns homenzinhos, tristes por se separarem de vez, os três irmãos acabaram por adormecer. Dos olhos da Gaivota, porém, caíam uns fiozinhos de água... Ansioso, o Guadiana foi o primeiro a levantar-se, e lá foi a serpentear com muita calma entre vales frondosos do Alentejo e as suaves planuras algarvias. O Tejo acordou de seguida e apressou a marcha. Sem escolher caminhos, rasgou montes e vales, até encontrar vastas campinas e fartas lezírias, onde se espreguiçou à vontade. Dorminhoco, o Douro, acordou tarde. Não vendo os irmãos, cortou caminho, cavando o seu leito entre muralhas de pedra e desfiladeiros apertados do Norte, precipitando-se rapidamente em direcção ao mar. Os três irmãos nunca mais se encontraram, mas, dizem os mais velhos e os mais sábios que, à noitinha, uma certa gaivota voa de norte a sul, de sul a norte, sem nunca se cansar...




Palácio da Pena

O Palácio Nacional da Pena, também conhecido simplesmente por Palácio da Pena ou por Castelo da Pena, localizado na histórica vila de Sintra, representa uma das melhores expressões do Romantismo arquitectónico do século XIX no mundo. Em 7 de Julho de 2007 foi eleito como uma das sete maravilhas de Portugal, sendo aliás o primeiro palácio romântico da Europa, construído cerca de 30 anos antes do carismático Castelo de Neuschwanstein, na Baviera. No século XVI, D. Manuel I mandou construir o convento de madeira para a Ordem de São Jerónimo, substituindo-o ligeiramente mais tarde por um de cantaria para 18 monges. No século XVIII, um raio destruiu parte da torre, capela e sacristia. Isto ocorreu pouco antes do fatídico terramoto de 1755, que deixou o convento em plena ruína. O Terramoto de 1755 devastou Lisboa e os arredores e o mosteiro ou Convento da Pena caiu em ruínas. Apenas a Capela, na zona do altar-mor, com o magnífico retábulo em mármore e alabastro atribuído a Nicolau de Chanterenne, permaneceu intacta. As ruínas, no topo escarpado da Serra de Sintra, maravilharam o jovem príncipe D. Fernando. Em 1838, decidiu adquirir o velho convento, a cerca envolvente, o Castelo dos Mouros e quintas e matas circundantes. Logo se tornaria um «alto-lugar» do romantismo europeu. O monumento actual foi mandado edificar por D. Fernando de Saxe Coburgo-Gota, casado com a Rainha Maria II em 1836. Homem culto, e com uma educação muito cuidada, o futuro Rei Fernando II depressa se apaixonou por Sintra. Ao visitar a montanha pela primeira vez, avistou as ruínas do antigo Convento dos Frades Hieronimitas, erguido no reinado de D. João II, e que tinha sido substancialmente transformado pelo rei Manuel I de Portugal. Este, no cumprimento de uma promessa, ordenou a sua reconstrução de raiz, em homenagem a Nossa Senhora da Pena, doando-o de volta à Ordem dos Monges de São Jerónimo. Iniciou logo a seguir obras de consolidação do velho convento, dotando-o de novos acessos em túnel. Em 1840, dois anos antes que Varnhagen desse à estampa a sua colecção de artigos sobre os Jerónimos, D. Fernando decidiu a ampliação do Convento de forma a construir um verdadeiro paço acastelado romântico, residência de verão da família real portuguesa. O novo projeto foi encomendado ao mineralogista germânico barão Guilherme von Eschwege, amador de arquitectura. Pensou, igualmente, em mandar plantar um magnífico parque, à inglesa, com as mais variadas, exóticas e ricas espécies arbóreas. Desta forma, Parque e Palácio da Pena constituem um todo magnífico. O Palácio, em si, é um edifício ecléctico onde a profusão de estilos e o movimento dos volumes são uma invulgar e excepcional lição de arquitectura. A obra decorreu rapidamente e estaria quase concluída entre 1847 e 1852, segundo o projeto do alemão, mas com intervenções decisivas, ao nível dos detalhes decorativos e simbólicos, do príncipe.



O Cão de Água Português


As origens da raça são antigas mas obscuras. Uma provável referência ao cão d'água é um texto de um monge, que em 1297 descreveu um salvamento de um marinheiro por um cão com "o pêlo comprido e preto, tosquiado até à primeira costela, e com um tufo na ponta da cauda", um padrão de tosquia comum nos cães d'água. Uma gravura do início do século XIX, que retrata a chegada do rei de Portugal D. Miguel à praia de Belém, mostra um cão d'água nadando em direcção ao barco do rei Originalmente o cão d'água - excelente nadador - foi utilizado pelos pescadores portugueses como ajudante nos barcos, guiando cardumes de peixes às redes, recuperando objectos caídos n'água, levando mensagens entre barcos e entre a terra e o mar e outras actividades variadas. O escritor Raul Brandão, em sua obra Os Pescadores (1932), descreve assim a actividade de um barco de pescadores de Olhão: "Tripulavam-no vinte e cinco homens e dois cães, que ganhavam tanto como os homens. Era uma raça de bichos peludos, atentos um a cada bordo a ao lado dos pescadores. Fugia o peixe ao alar da linha, saltava o cão ao mar e ia agarrá-lo ao meio da água, trazendo-o na boca para bordo". A partir do século XX, com as novas tecnologias da pesca, o trabalho dos cães d'água tornou-se progressivamente obsoleto. O número de animais da raça diminuiu muito e na década de 1930 os poucos exemplares restringiam-se à costa do Algarve. Em 1934, dois cães d'água de Sesimbra participaram pela primeira vez de uma exibição canina, levados pelo criador de cães Frederico Pinto Soares. Estes animais chamaram a atenção de Vasco Bensaúde, um rico empresário açoriano que também era criador de cães. Bensaúde adquiriu quatro exemplares para seu canil Algarbiorum e iniciou um cuidadoso programa de selecção. O exemplar mais importante foi um macho chamado Leão, que viria a servir como padrão para a raça. Em paralelo outro canil com cães d'água foi estabelecido em Alvalade (perto de Lisboa) pelo criador António Cabral. Mais tarde os cães de Bensaúde passariam a ser propriedade de Conchita Cintrón, uma matadora de touros e criadora de cães de origem peruana casada com um empresário português. Conchita vendeu vários animais para o exterior, inclusive para uma criadora dos Estados Unidos, Deyanne Miller, que junto a seu marido Herbert foi fundamental no estabelecimento da raça na América do Norte. Além de exemplares da linhagem de Bensaúde, Miller também adquiriu exemplares da linhagem de Alvalade, para diminuir a consanguinidade. Em 1972, criadores dos EUA fundaram o Clube Americano de Cães de Água Portugueses (Portuguese Water Dog Club of America).


Visitando o "filho" na prisão

terça-feira, 29 de março de 2011

Tsunami no Japão

Ao arrastar o cursor dá para perceber a dimensão da catástrofe.

Particulas radioactivas nos céus da Europa..... nos céus deste planeta azul



Açores atingido por radioactividade das emissões de Fukushima

Investigador avança que "vestígios mínimos" de partículas de gás 'Xenon 133' não causam risco para a saúde



 Partículas de gás 'Xenon 133', resultantes da central nuclear de Fukushima, no Japão, foram detectadas nos Açores, afirmou hoje o investigador universitário Félix Rodrigues, adiantando que os "vestígios mínimos" encontrados não causam perigo para a saúde.
"Pelo estudo de modelação efectuado à coluna de ar da atmosfera, idêntico ao realizado pela maioria dos países, podemos concluir que a maioria das partículas atinge particularmente os EUA e o Canadá, estando os Açores numa situação razoável", acrescentou este especialista da Universidade dos Açores.
Félix Rodrigues salientou que "a modelação baseou-se nos dados disponibilizados pelos EUA e Europa do Norte", que indicam ter sido o 'Xenon 131' o primeiro a chegar, mas sem consequências para a saúde, porque "as quantidades são mínimas e desfazem-se em meia dúzia de dias".

Mais perigosos são o 'Césio 137' e o 'Estrôncio 90', que se "depositam no solo e cuja radioactividade só se reduz a metade passados trinta anos".
O investigador frisou, no entanto, que "a modelação efectuada a uma altitude de 2.500 metros indica que está a chegar (o Césio 137) em pequenas quantidades e não aponta para que venha a descer para o solo".
Félix Rodrigues adiantou que, "quando se analisam os dados a uma altitude de 5.000 metros percebemos que, neste momento, esses elementos estão a atingir a Península Ibérica e, de uma forma geral, a Europa".

O transporte das matérias radioactivas, de acordo com o investigador, faz-se sobretudo através das correntes de jacto (jet stream) na estratosfera, movendo as massas de ar em altitude de Oeste para Leste.

quarta-feira, 16 de março de 2011

A lenda do castelo de Bragança

Quando a cidade de Bragança era ainda a aldeia da Benquerença, existia uma princesa bela e órfã que vivia com o seu tio, o senhor do Castelo. A princesa tinha-se apaixonado por um jovem nobre e valoroso, mas pobre, que também a amava, e que tinha partido para procurar fortuna, prometendo só voltar quando se achasse digno de a pedir em casamento.

Durante muitos anos a princesa recusou todas as propostas de casamento até que o tio resolveu forçá-la a casar-se com um nobre cavaleiro seu amigo. Quando a jovem foi apresentada ao cavaleiro decidiu contar-lhe que o seu coração era do homem por quem esperava há 10 anos, o que encheu de cólera o tio que resolveu vingar-se. Nessa noite, o senhor do Castelo disfarçou-se de fantasma e entrando por uma das duas portas dos aposentos da princesa, disse-lhe que esta seria condenada para sempre se não acedesse a casar com o cavaleiro. Quando estava a ponto de a obrigar a jurar por Cristo, a outra porta abriu-se e, apesar de ser de noite, entrou um raio de sol que desmascarou o falso fantasma.

A partir de então a princesa nunca mais foi obrigada a quebrar a sua promessa e passou a viver recolhida numa torre que ficou para sempre lembrada como a Torre da Princesa. As duas portas ficaram a ser conhecidas pela Porta da Traição e a Porta do Sol.
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O Templo Dourado Kinkaku-ji


O Kinkaku-ji (em japonês 金閣寺, Templo do Pavilhão Dourado) é o nome dado ao templo Rokuon-ji (鹿苑寺), situado na cidade de Quioto no Japão e rodeado pelo Kyōko-chi (lago espelhado). Todo o pavilhão, excepto o rés-do-chão (andar térreo), está coberto de folha de ouro puro e no telhado do pavilhão está uma fenghuang dourada (fénix chinesa).
O local onde o Pavilhão Dourado (designado formalmente por 'Shariden') se situa foi usado por volta de 1220 como local de descanso para Kintsune Saionji, mas o pavilhão em si só foi construído em 139, para servir como local de descanso para o shogun Yoshimitsu Ashikaga.. O seu filho foi o responsável pela conversão num templo Zen de orientação Rinzai. Durante a Guerra de Onin o templo foi queimado várias vezes. O neto de Yoshimitsu criou o Ginkaku-ji inspirado no Kinkaku-ji, e tencionava cobrir o novo templo budista de prata, o que acabou por não conseguir fazer.
Em 1950, o templo foi incendiado por um monge que sofria de perturbações mentais, sendo relatada uma versão ficcionada dos acontecimentos no livro O Templo do Pavilhão Dourado de Yukio Mishima, que foi publicado pela primeira vez em 1956. A estrutura actual data de 1955.
Recentemente verificou-se que o revestimento estava um pouco estragado tendo-se reparado esta situação e colocado uma nova cobertura de folha de ouro, muito mais espessa que a original. Além destas medidas também se restaurou o interior do edifício, incluindo as pinturas, sendo o telhado restaurado em 2003.


Balsa - A cidade perdida


Balsa foi uma importante cidade romana, que existiu na freguesia de Luz (conselho de Tavira, distrito de Faro), nos terrenos litorais hoje designados por Torre de Aires, Antas e Arroio, tendo Pedras d`El-Rei, Luz, Rato e Pinheiro como subúrbios.
É citada nas listas de cidades do Império Romano (por Pompónio Mela e Plínio - o – Velho, no séc. I D.C. e por Ptolomeu, no séc. II), posteriormente como etapa de um dos Itinerários de Antonino (roteiro de estradas e rotas navais do séc.III) e, já após o fim do Império do Ocidente, na Cosmografia de Anónimo de Ravena (séc.VII, mas baseada em documentos muito mais antigos).
A história urbana de Balsa romana inicia-se no séc.I a.C. e termina no séc.V ou VI da nossa era. Teve o seu apogeu urbanístico no século II, chegando a ocupar uma área de cerca de 47 hectares (ha), excluindo subúrbios necrópoles.
Era assim uma cidade considerável dimensão no Império Romano, muito acima da média urbana da província da Lusitânia, a que pertencia.
Autores:Daniel Lopes e Diogo Silva do 5ºA

O rio Gilão.


O Gilão é um rio português que desagua na Ria Formosa, no sítio das Quatro Águas, depois de atravessar a cidade de Tavira. O rio é conhecido por rio Séqua. O Séqua é um rio português que muda de nome para Rio Gilão ao chegar à ponte romana da cidade de Tavira. O rio Séqua nasce na Serra do Caldeirão, fruto da confluência das ribeiras de Alportel, Asseca e Zimbral. É um rio que atravessa a cidade de Tavira e que a torna por isso uma cidade especial.
Pesquisa feita por Gabriel Marques
Fonte: pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Gil

quarta-feira, 2 de março de 2011

Uma manhã com polícias


No Dia 2 de Março de 2011, no período da manhã, polícias da PSP de Faro foram fazer uma demonstração à escola Dom Paio Peres Correia. No inicio fizeram uma perseguição a três bandidos que seguiam numa viatura. Bloqueada a viatura um deles tentou fugir mas felizmente um cão polícia, chamado René, foi atrás dele e mordeu-lhe com imensa força até o seu dono o mandar parar. Pouco depois de prenderem e revistarem os três delinquentes repararam que dentro do carro havia uma bomba prestes a explodir, então fizeram uma área de perímetro seguro e chamaram o desativador de bombas estava todo vestido com um fato super protector que o protegeria do impacto, mas ele não conseguiu desactiva-la e ela explodiu fazendo um grande estrondo na escola e aposto que houve alguém que teve um ataque .

FOI MUITO FIXE!!!

Autor: Ian Hou

As asas da Lontra Bernardina

Era uma vez uma lontra que queria ter asas, então falava com as outras lontras que diziam que tinham asas. Na sua casa fazia poções para conseguir ter asas, mas não conseguia.
Sentiu um terramoto quando foi ver, era uma baleia que estava ferida na barbatana, e ela disse “Não te aflijas, eu tenho uma pomada que cura tudo.” A lontra ajudou a baleia e convidou-a para ir visitar o jardim e a lontra contou que queria ter asas e não conseguia, então a baleia deu-lhe uma planta para a poção dar sucesso.
Ao chegar a casa, a lontra fez a poção e bebeu, ficou toda cor-de-rosa, quando ouviu um pássaro a gritar, caíram-lhe os ovos quase dentro de água. Ela ajudou a salvá-los, e o pássaro convidou-a para ver o pôr-do-sol. Ela contou ao pássaro que queria fazer uma poção que lhe desse asas, então o pássaro deu-lhe uma flor, e disse-lhe “Acho que é o que te falta para preparar a poção”. Fez novamente a poção, bebeu, e os seus bigodes ficaram com as cores do arco-íris.
Quando de repente ouviu bater a porta era um peixe-dourado a pedir ajuda para salvar os seus ovos porque havia um remoinho. A lontra disse-lhe “Não te aflijas eu tenho uma super cola.”. Colou os ovos todos e salvou a criação do peixe-dourado, este agradeceu -lhe e pediu-lhe para ela assistir ao nascimento dos peixinhos. Ela recusou porque a poção, o peixe-dourado deu-lhe tinha de fazer de novo uma bola preta para realizar a poção. Na preparação ela juntou a bola preta, bebeu outra vez e ficou de cor, cor-de-rosa, com bigodes arco-íris e o corpo todo com pintinhas.
Bateram à porta novamente, ao abrir a porta viu o seu namorado, este ao ver a sua amada as cores pediu o que tinha acontecido e ela respondeu que estava a fazer uma poção para ter asas, mas só conseguia ficar às cores. O namorado teve uma ideia, para ela juntar a planta, a flor e a bola preta, ela fez isso e bebeu para sua grande surpresa tinha nascido asas, ela e o seu namorado ficaram felizes. Eles foram para a festa e quase no final mostrou as suas asas, às suas amigas lontras, aos caranguejos e às ostras, o seu sonho tornou-se realidade.

Gabriel Marques
Nº10
5ºA

Desporto em Tavira




Ginásio Clube de Tavira

O Ginásio Clube de Tavira é uma associação desportiva da cidade de Tavira, fundada em 19 de Outubro de 1928, por Abílio Encarnação, Renato Graça, Domingos Soares, José Pereira No Lasco, Teodoro Nora, José Leiria, Mário Palma e J. Pinhol. Inicialmente designada por Tavira Ginásio Clube, a associação teve de alterar o seu nome para Ginásio Clube de Tavira, em 1946, em consequência no disposto numa lei de 1 de Agosto de 1945, que não permitia a utilização do nome da localidade em primeiro lugar.

As primeiras actividades do clube incluíam a ginástica, futebol, remo e ténis. Mais tarde seriam incluídos a natação, a vela, a pesca desportiva, hóquei em patins, patinagem, o futebol e o ciclismo. Será com o ciclismo que o clube alcançaria algumas conquistas, nomeadamente na Volta a Portugal em Bicicleta (1958-1988), e na Volta ao Estado de São Paulo de Ciclismo, onde venceu em 1964 e 1965, respectivamente com Jorge Corvo e Sérgio Páscoa.

Actualmente (2009), apenas a secção de futebol continua em actividade, na sua vertente de formação; o GCT atingiu a sua melhor posição em 1992 ao subir à 3ª Divisão do campeonato nacional. Todas as restantes actividades foram terminando, nomeadamente por razões de ordem económica.

O Ginásio Clube de Tavira foi agraciado com a Medalha de Mérito Desportivo, Medalha de Ouro da Cidade de Tavira e foi distinguido como Clube de Utilidade Pública em 30 de Abril de 1982, no governo cujo Primeiro-ministro era Francisco Pinto Balsemão.


Clube de Ciclismo de Tavira

O Clube de Ciclismo de Tavira foi criado em 1979. Tem a equipa de ciclismo mais antiga de Portugal.

Em 2008, o ciclista galego David Blanco, ao serviço da equipa Palmeiras Resort Tavira, vence a 70ª Volta a Portugal em Bicicleta dando, assim, a primeira vitória ao clube de Tavira.

Em 2009, foi atribuído o título de vencedor da Volta a Portugal, ao ciclista David Blanco da equipa Palmeiras Resort Tavira, devido à desclassificação do inicial vencedor da prova, por ter acusado doping no final da prova. Assim, David Blanco passou a ser o primeiro estrangeiro a vencer a principal corrida lusa (2006,2008 e 2009).

http://pt.wikipedia.org/wiki/Tavira#Gin.C3.A1sio_Clube_de_Tavira

Ciclismo


Ciclismo é um desporto de corrida de bicicleta cujo objectivo dos participantes é chegar primeiro a determinada meta ou cumprir determinado percurso no menor tempo possível.
Foi na Inglaterra, em meados do século XIX, que o ciclismo iniciou-se como desporto, época em que o aperfeiçoamento do veículo possibilitou o alcance de maiores velocidades. O ciclismo é regido por diversas regras. Geralmente enquadra-se em quatro categorias: provas em estradas, provas em pistas, provas de montanha (Mountain Bike) e BMX e é praticado com diversos tipos e modelos de bicicletas.
No Mountain Bike existem várias categorias que são divididas em mais ou menos radicais, e são elas: Cross Country, em todo o tipo de terreno, de preferência no monte, seja a subir, plano ou a descer; o Free Ride, com um andamento mais extremo em que se dá preferência a saltos e descidas; o Down Hill que é a versão mais extrema e perigosa do MTB que consiste somente em descer, normalmente a velocidades altas, sendo este praticado tanto no monte ou em cidade (o chamado Downhill urbano ou DHU). Em Lisboa, o mais famoso evento desta disciplina é o Lisboa Down Town que se realiza anualmente em Maio e que consiste na descida da encosta do Castelo de São Jorge até ao arco da Red Bull.
O ciclismo é sinónimo de aventura. Independente de campeonatos e torneios, é comum amigos com interesses afins se reunirem para fazer longos passeios de bicicleta, quer no monte ou em estrada aos locais mais inóspitos e selvagens, regado a muita amizade e solidariedade. O praticante do ciclismo chama-se ciclista.

Regimento de Infantaria Nº1 de Tavira



A história do Regimento de Infantaria Nº 1 é longa e enobrecida por gloriosos feitos. A sua origem remonta a 1648, ao Terço da Junta do Comércio. Em 1762 era conhecido pela designação de 2º Regimento da Armada, sendo este desdobrado em dois regimentos, comandados pelo visconde de Mesquitela e pelo Coronel D. José de Portugal.
Por decreto de 10 de Maio de 1763 toma a designação de Regimento de Infantaria de Lippe, homenageando o Conde de Lippe pela forma meritória como este organizou o Exército Português. Em 1806 as Unidades passam a ser numeradas, cabendo ao Regimento de Lippe a denominação de Regimento de Infantaria Nº 1.
Em 22 de Dezembro de 1807 foi licenciado por ordem do Marechal Junot, integrando o 1º Regimento de Infantaria da futura Legião Portuguesa, comandado pelo Coronel Joaquim de Saldanha e Albuquerque.
Em 30 de Setembro de 1808 foi mandado reunir em Lisboa, e em 14 de Outubro foi formalmente restabelecido.
Em 1890-, por reconhecimento e apreço de Sua Majestade El-Rei D. Carlos, pela lealdade e serviços prestados por este Regimento e querendo dar a sua Esposa, Rainha D. Amélia, uma prova particular de estima, determina que o mesmo passe a designar-se por Regimento da Rainha.
Com a abolição da Monarquia em 1910, o Regimento volta a designar-se Regimento de Infantaria Nº 1, designação que manteve até 1974, passando a partir desta data a denominar-se Regimento de Infantaria de Queluz.
Em 1988, por Decreto-Lei de 22 de Julho, volta a designar-se Regimento de Infantaria Nº 1.
Num passado bem recente, a Transformação do Exército determinou a extinção do Regimento de Infantaria Nº 2 em Abrantes, passando o Regimento de Infantaria Nº 1 a assumir a sua missão constituindo-se como Centro de Formação Geral Comum de Praças do Exército (CFGCPE), na dependência do Comando da Instrução e Doutrina (CID).
No decurso do corrente ano foi alterada a missão, organização e dispositivo do Regimento de Infantaria Nº 1. O encargo da formação passa para a Escola Prática de Infantaria; a directiva determina ainda a cedência das instalações na serra da Carregueira ao Centro de Tropas Comando (CTC) e a transferência do RI1 para o PM – 07/T (Quartel da Atalaia, em Tavira), passando desde então para a dependência do Comando Operacional (Cmd Op).
Não obstante o curto espaço de tempo decorrido desde a alteração da missão e dispositivo da unidade o RI 1 participou já no Exercício ORION 08, no apoio às comemorações do Dia do Exército e no Exercício Conjunto da série LUSÍADA

http://pt.wikipedia.org/wiki/Regimento_de_Infantaria_N%C2%BA_1