A águia-rabalva ou pigargo (Haliaeetus albicilla) é uma espécie de águia que vive no norte da Europa e da Ásia. É uma ave marinha, que alimenta-se principalmente de peixes, aves aquáticas e carniça e que substitui na maior parte da Eurásia a águia-de-cabeça-branca americana.
Tem cerca de 70-90 cm de comprimento, corpo castanho escuro e cauda branca. Cabeça grande e mais clara que o corpo, bico grande e amarelo. As asas são grandes e de forma rectangular. Podem confundir-se com a águia-real, especialmente os imaturos, mas a águia-real possui uma barra terminal preta na cauda branca.
Foi muito perseguida, assim como é ameaçada pela contaminação com poluentes do meio ambiente, e sua maior população remanescente na Europa encontra-se na região dos fiordes da Noruega. Foi com exemplares provenientes desta população que, a partir de 1975, a espécie foi reintroduzida nas Ilhas Britânicas, de onde tinha desaparecido no início do século XX e atualmente existe uma população auto-sustentável (em torno de trinta sítios de nidificação, isto é, trinta casais estabelecidos) na costa oeste da Escócia. A espécie recentemente recolonizou espontaneamente a Holanda, onde um casal nidificou em 2006. Com as restrições ao uso de inseticidas químicos, a espécie parece que começa a recuperar-se em toda a Europa.
Tem cerca de 70-90 cm de comprimento, corpo castanho escuro e cauda branca. Cabeça grande e mais clara que o corpo, bico grande e amarelo. As asas são grandes e de forma rectangular. Podem confundir-se com a águia-real, especialmente os imaturos, mas a águia-real possui uma barra terminal preta na cauda branca.
Foi muito perseguida, assim como é ameaçada pela contaminação com poluentes do meio ambiente, e sua maior população remanescente na Europa encontra-se na região dos fiordes da Noruega. Foi com exemplares provenientes desta população que, a partir de 1975, a espécie foi reintroduzida nas Ilhas Britânicas, de onde tinha desaparecido no início do século XX e atualmente existe uma população auto-sustentável (em torno de trinta sítios de nidificação, isto é, trinta casais estabelecidos) na costa oeste da Escócia. A espécie recentemente recolonizou espontaneamente a Holanda, onde um casal nidificou em 2006. Com as restrições ao uso de inseticidas químicos, a espécie parece que começa a recuperar-se em toda a Europa.
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