quarta-feira, 18 de maio de 2011

Museu da Lourinhã




O Museu da Lourinhã nasce da vontade de um grupo de amigos, curiosos da etnologia e arqueologia, que fazem dos seus tempos livres uma verdadeira "estufa incubadora" de ideias e projectos.
Estávamos em 1979 e este grupo de amigos, não passava disso mesmo: de um grupo de pessoas com uma paixão comum: o património local.
Com o aprofundar da actividade do grupo que, de forma espontânea e gradual veio ocupar um papel fundamental no panorama cultural do concelho, surge a necessidade de dotá-lo de um diferente tipo de enquadramento jurídico.
O GEAL - Grupo de Etnologia e Arqueologia da Lourinhã - é então oficialmente fundado (1981), e servirá de base estrutural à criação do Museu da Lourinhã. É agora sob o estatuto de Associação de Utilidade Pública.




Museu do Ar

O Museu do Ar, sediado no Complexo Militar de Sintra - Granja do Marquês, Base Aérea nº1 e com dois pólos visitáveis, em Alverca e em Ovar, foi criado em 21 de Fevereiro de 1968, está na dependência do Chefe do Estado-Maior da Força Aérea e tem como objectivo expor o património histórico da Força Aérea.
Foi oficialmente inaugurado em 1 de Julho de 1968, dia da Força Aérea Portuguesa.
Simultaneamente, foi criado o Grupo de Amigos do Museu do Ar por iniciativa do Coronel Edgar Cardoso, que continua hoje a contribuir para o enriquecimento e potencial deste Museu.
O Museu do Ar é hoje considerado pela crítica internacional como um dos vinte melhores Museus de Aviação do Mundo graças à conservação de um acervo composto por perto de 10.000 peças repartido entre três pólos: Granja do Marquês, Sintra (Base Aérea nº 1), Alverca e Ovar (Aeródromo de Manobra nº 1). No ano em que se celebraram os Cem Anos da Aviação Portugal, o Museu do Ar requalificou e ampliou as suas instalações na Granja da Marquês, incorporando dois valiosos acervos provenientes da TAP e da ANA, alargando o seu olhar ao mundo da Aviação Civil.O Museu do Ar é membro da Rede Portuguesa de Museus, da Associação Internacional dos Museus dos Transportes e do Sistema Ibero-Americano de Museus Aeronáuticos e do Espaço. Tem protocolos de cooperação com diversas entidades nacionais e estrangeiras, conta com a dinâmica do seu Grupo dos Amigos do Museu do Ar (GAMA) e conta com alguns apoios mecenáticos para as suas acções de conservação e restauro.





O dia em si


O Dia Internacional do Museu foi criado em 1971, com motivo central "os museus são um meio importante de troca cultural, enriquecimento das culturas e desenvolvimento de entendimento mútuo, cooperação e paz entre as pessoas".
A 18 de Maio, os museus abrem as portas, as memórias e as histórias, quase sempre de forma gratuita, a um público interessado em conhecê-las e partilhá-las. Neste dia, a cultura e a criatividade saem à rua através de visitas, peças de teatro, animação de rua, concertos, dança, oficinas e outras actividades.
O tema deste ano é "Museus e memória", porque os museus têm nas suas colecções "objectos que são basilares para a memória das comunidades" actuais.


À noite no museu
A Noite Europeia dos Museus foi criada em 2005 pelo Departamento Francês da Cultura, com o apoio daUNESCO. Celebra-se no sábado anterior ao Dia Internacional dos Museus, que este ano é 14 de Maio.
O objectivo desta noite é abrir os museus aos jovens e às famílias e mobilizar os visitantes da Europa para um evento comum que contribua para construir uma "Europa de Cultura".

http://jpn.icicom.up.pt/2011/05/14/cultura_memorias_do_dia_internacional_do_museu.htm

Museu do Brinquedo

O Museu do Brinquedo é um museu regional. Os brinquedos presentes no Museu fazem parte de uma recolha feita ao longo de mais de 60 anos pelo coleccionador João Arbués Moreira. A colecção começou a ser constituída quando tinha 14 anos de idade com os brinquedos que lhe iam sendo oferecidos e outros, pertença de pais e avós. Com a idade, o poder de escolha e de compra aumentou, ao mesmo tempo que crescia a vontade de saber mais acerca das peças que ia encontrando, o seu fabrico, a sua origem, a sua história. Assim se intensificou a pesquisa e aquisição de peças mais antigas e o interesse pela História da Humanidade que os brinquedos tão bem documentam. Com o passar do tempo, a colecção foi aumentando, sendo já constituída por mais de 40.000 brinquedos diferentes. Havia que preservar e expor este património, permitindo ao público tomar contacto com a maior colecção do género em todo o país. Em 1987, foi criada a Fundação Arbués Moreira à qual foi legada toda a colecção. Dois anos mais tarde, um acordo com a Câmara Municipal de Sintra para cedência de um espaço permitiu a criação do Museu do Brinquedo de Sintra. A colecção continuou sempre a crescer, tendo-se o espaço entretanto tornado exíguo para as peças que foram sendo adquiridas e doadas. Era indispensável a criação de um novo local de exposição que permitisse albergar toda a colecção e enriquecer a comunicação entre o público visitante e o Museu. Assim surgiu o novo espaço, situado no antigo Quartel dos Bombeiros de Sintra, onde além da exposição permanente, existe ainda uma sala de exposições temporárias e uma oficina de restauro.


D.Afonso Henriques



D. Afonso I de Portugal, mais conhecido por Dom Afonso Henriques (Guimarães ou Viseu, 1109 (?) — Coimbra, 6 de Dezembro de 1185) foi o primeiro rei de Portugal, cognominado O Conquistador, O Fundador ou O Grande pela fundação do reino e pelas muitas conquistas. Era filho de D. Henrique de Borgonha e de D. Teresa de Leão, condes de Portugal, um condado dependente do Reino de Leão. Após a morte de seu pai, Afonso tomou uma posição política oposta à da mãe, que se aliara ao nobre galego Fernão Peres de Trava. Pretendendo assegurar o domínio do condado armou-se cavaleiro e após vencer a batalha de São Mamede em 1128, assumiu o governo. Concentrou então os esforços em obter o reconhecimento como reino. Em 1139, depois da vitória na batalha de Ourique contra um contingente mouro, D. Afonso Henriques proclamou-se rei de Portugal com o apoio das suas tropas. A independência portuguesa foi reconhecida em 1143 pelo tratado de Zamora. Com a pacificação interna, prosseguiu as conquistas aos mouros, empurrando as fronteiras para sul, desde Leiria ao Alentejo, mais que duplicando o território que herdara. Os muçulmanos, em sinal de respeito, chamaram-lhe Ibn-Arrik («filho de Henrique»), tradução literal do patronímico Henriques) ou El-Bortukali («o Português»).



Museu Berardo



O Museu Colecção Berardo foi inaugurado em 2007, depois de o Estado português ter acordado com o comendador e coleccionador madeirense Joe Berardo a cedência gratuita das obras da sua colecção privada, 862 peças, avaliadas em 316 milhões de euros pela Christie's em 2006.
Na altura, foi criada a Fundação de Arte Moderna e Contemporânea da Colecção Berardo, cujo contrato prevê a cedência sem custos do Centro de Exposições do Centro Cultural de Belém para fixação do museu até 2016, ano em que o Governo terá a opção de compra da colecção. Só então as obras poderão ser classificadas como património nacional. Desde Abril, o historiador de arte Pedro Lapa é o director artístico do museu.
Da inauguração até ao final de 2010, o museu, que mantém uma política de entradas gratuitas, mostrou 37 exposições e a fundação que o gere adquiriu cerca de 200 novas obras de arte. Factores que terão contribuído directamente para a subida no número de visitas.
Com 964.540 visitas, o museu lisboeta registou um crescimento significativo em relação ao ano anterior, 2009, subindo 25 lugares no top dos 100 museus mais visitados do mundo.

http://www.publico.pt/Cultura/museu-berardo-e-um-dos-50-museus-mais-visitados-do-mundo_1492526

Torre de Belém



A Torre de Belém foi construída na era das Descobertas (quando a defensa da cidade era de extrema importância) em homenagem ao santo padroeiro da cidade, São Vicente.Para melhorar a defesa de Lisboa, o rei João II desenhou um plano que consistia na formação de uma defesa constituída por três fortalezas junto do estuário do Tejo. Formava um triângulo, sendo que em cada ângulo se construiria uma fortaleza: o baluarte de Cascais no lado direito da costa, a de S. Sebastião da Caparica no lado esquerdo e a Torre de Belém na água (já mandada construir por D. Manuel I).Este monumento está repleto de decoração Manuelina que simboliza o poder do rei: calabres que envolvem o edifício, rematando-o com elegantes nós, esferas armilares, cruzes da Ordem Militar de Cristo e elementos naturalistas.Com o passar do tempo, e com a construção de novas fortalezas, mais modernas e mais eficazes, a Torre de Belém foi perdendo a sua função de defesa.
Durante os séculos que se seguiram, desempenhou funções de controle aduaneiro, de telégrafo e até de farol.Foi também prisão política, viu os seus armazéns transformados em masmorras, a partir da ocupação filipina (1580) e em períodos de instabilidade política. Finalmente, em 1983 a UNESCO classificou-a Património Cultural de Toda a Humanidade.


Dia 18 de Maio



Dia 18 de Maio marca o enfrentamento da violência sexual
Mais de 66 mil denúncias de violência sexual contra crianças e adolescentes, em quase oito anos de funcionamento do serviço Disque 100, foram registadas no Brasil até Março de 2011. A maioria das vítimas é do sexo feminino. Os dados, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, foram divulgados pelo Comitê Nacional de enfrentamento à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes. Nesta semana, uma série de actividades de mobilização reforçam a campanha permanente de combate a esse tipo de violação de direitos.
O 18 de Maio marca o Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. A data foi escolhida como símbolo da luta pelos direitos de crianças e adolescentes, em lembrança ao sequestro da menina Araceli Cabrera Sanches, estuprada e assassinada aos 8 anos de idade, em 18 de Maio de 1973, em Vitória. O corpo foi encontrado seis dias depois, completamente desfigurado e com sinais de abuso sexual. Os responsáveis pelo crime não foram responsabilizados.
Prémio Neide Castanha - A principal actividade de mobilização será quarta-feira. No Palácio do Planalto, às 14h, haverá a entrega do Prêmio Neide Castanha, criado para homenagear a assistente social mineira que morreu em Janeiro de 2010. Ela actuava em favor dos direitos de crianças e adolescentes e esteve à frente do Comitê de enfrentamento à violência sexual. Serão premiadas boas práticas, produção de conhecimento, cidadania, protagonismo de crianças e adolescentes e responsabilidade social.
Disque Direitos Humanos - O Disque 100 é um serviço gratuito e funciona 24 horas por dia. A identidade de quem denuncia a violação de direitos contra crianças e adolescentes é preservada. Denúncias também podem ser feitas pelo portal.

Museu da Água



Em 1919, nas sessões de 30 de Abril e 2 de Maio da Assembleia Geral da Companhia das Águas de Lisboa, foi aprovado um conjunto de alterações ao Regulamento Administrativo em vigor desde 1908, o qual viria a ser reformado na sua totalidade, com a inclusão das referidas alterações, por uma comissão nomeada na Assembleia de 30 de Abril do ano seguinte.
De entre as alterações introduzidas, destaca-se a constante do Artigo 134º., referente à 3ª. Divisão da Repartição Técnica, designada por Trabalhos de desenho, Arquivo, Biblioteca e Museu:
“A esta divisão compete em geral a cordenação de todos os elementos necessários para a preparação de projectos e realização de obras e em especial:
Em 1950 a Companhia, necessitando de resolver o problema das instalações dos Laboratórios, optou por demolir as caldeiras da antiga Estação Elevatória a Vapor dos Barbadinhos, elementos que, tal como a chaminé também então demolida, se apresentariam num estado avançado de degradação. A Estação havia sido desactivada no final da década de 20, após a entrada em funcionamento, em 1928, da nova estação eléctrica.
Na remodelação, em que foi construído um 1º andar nos corpos sul e central do edifício, houve a preocupação de preservar as máquinas a vapor e as bombas, peças cuja beleza e estado de conservação justificavam a sua conservação como parte principal do património do Museu.
Para a antiga sala das caldeiras, no piso térreo, veio a colecção de peças que se vinha organizando na Sede da Companhia desde 1919, alargando-se desta forma o conceito de “museu” ao conjunto colecção – sítio, aqui materializado na colecção de peças instalada num edifício que é, ele próprio, património histórico, marco importante da arqueologia industrial.


http://pt.wikipedia.org/wiki/Museu_da_água

A história do Tabaco



Tabaco é o nome comum dado às plantas do género Nicotina, originárias da América do Sul, das quais é extraída a substância chamada nicotina. Os povos indígenas da América utilizavam o tabaco com fins medicinais, em cerimónias. Foi trazido para a Europa pelos espanhóis no início do século XVI. Era mascado, ou então aspirado sob a forma de rapé. O corsário Sir Francis Drake foi o responsável pela introdução do tabaco em Inglaterra em 1585, mas o uso de cachimbo só se generalizou graças a outro navegador, Sir Walter Raleigh. Um diplomata francês, de nome Jean vNicot (de onde deriva o nome da nicotina) aspirava-o moído (rapé) e percebeu que aliviava as suas enxaquecas. Desta forma, enviou uma certa quantidade para que a então rainha da França, Catarina de Médicis, o experimentasse no combate às suas enxaquecas. Com o sucesso deste tratamento, o uso do rapé começou a popularizar-se.
O hábito de fumar o tabaco como mera demonstração de ostentação se originou na Espanha com a criação daquilo que seria o primeiro charuto. Tal prática foi levada a diversos continentes e, somente por volta de 1840, começaram os relatos do uso de cigarro. Neste ponto, a finalidade terapêutica original do tabaco já havia perdido seu lugar nas sociedades civilizadas para o hábito de fumar por prazer. Embora o uso do cigarro tenha tomado enormes proporções a partir da Primeira Guerra Mundial (1914-1918), foi apenas em 1960 que foram publicados os primeiros relatos científicos que relacionavam o cigarro ao adoecimento do fumador. Pesquisas em âmbito mundial a respeito dos perigos do tabagismo são amplamente divulgadas, não cedendo espaço para dúvidas ou más interpretações. Tais pesquisas vêm demonstrar que o significado médico-terapêutico do tabaco caiu por terra há décadas, cedendo lugar ao combate à dependência química que as substâncias constantes do cigarro causam:
- Câncro de pulmão- Câncro de boca- Câncro de laringe- Câncro de estômago- Leucemia- Infarto do miocárdio- Enfisema nos pulmões- Bronquite- Trombose vascular
Malefícios do tabaco
O tabaco é proveniente de uma planta chamada Nicotina. Nele encontramos, para além da nicotina, um número muito grande de outras substâncias tóxicas.
Habitualmente, o tabaco serve para ser fumado através do cigarro, do charuto ou cachimbo. No entanto, há quem prefira cheirá-lo (nesse caso usa rapé) ou então mascá-lo (é o chamado tabaco de mascar). O cigarro é o mais consumido, tanto pelos homens como pelas mulheres, e o seu uso pode acontecer em qualquer época da vida, provocando habituação. Os fumadores acabam por ficar viciados de tal forma que, mais tarde, quando querem largar o tabaco, têm imensa dificuldade, recorrendo então à ajuda de médicos e farmacêuticos.
Infelizmente, em Portugal, o primeiro contacto com o cigarro acontece muito cedo, por volta dos 12-14 anos, sobretudo entre os estudantes do sexo masculino.
Os fumadores podem apanhar doenças graves, tais como a pneumonia e o cancro. Sabe-se também que, quanto mais cedo se iniciam neste vício, mais dificuldade têm em libertar-se dele. Durante a gravidez, se a mãe fumar, o feto também “fuma", recebendo as substâncias tóxicas do cigarro através do cordão umbilical. A nicotina provoca o aumento do batimento cardíaco no feto e várias alterações de origem nervosa, para além de fazer diminuir o seu peso. Entre outras complicações que surgem durante a gravidez, o risco de aborto é maior nas mães que fumam.
Durante a amamentação, as substâncias tóxicas do cigarro são transmitidas também para o bebé através do leite materno. Os fumadores não são os únicos expostos ao fumo do cigarro, as pessoas que não fumam também são atacadas por ele; basta estar ao pé de um fumador para se ser também prejudicado

Museu Nacional de Arqueologia



O actual Museu Nacional de Arqueologia (MNA) foi fundado em 1893 pelo Doutor José Leite de Vasconcelos. Em mais de um século de existência este Museu constituiu-se na instituição de referência da Arqueologia Portuguesa, com correspondência regular com museus, universidades e centros de investigação em todo o Mundo.
O acervo do Museu reúne as colecções iniciais do Fundador e de Estácio da Veiga. A estas somaram-se numerosas outras, umas por integração a partir de outros departamentos do Estado (por exemplo: colecções de arqueologia da antiga Casa Real Portuguesa, incorporadas no Museu após a implantação da República; colecções de arqueologia do antigo Museu de Belas Artes, incorporadas quando se criou o actual Museu Nacional de Arte Antiga; etc.), outras por doação ou legado de coleccionadores e grandes amigos do Museu (por exemplo: doações Bustorff Silva, Luís Bramão, Samuel Levy, etc.), outras mercês da intensa actividade de campo do próprio Museu ou de outros arqueólogos; outras ainda por despachos governamentais, ao abrigo da legislação aplicável, sempre que se considere o valor nacional de bens arqueológicos descobertos no País.
Concebido pelo Fundador para ser uma espécie de “Museu do Homem Português”, o MNA continua hoje com a mesma vocação básica, ou seja, contar a história do povoamento do nosso território, desde as origens até à fundação da nacionalidade.




Castelo de Beja

O castelo de Beja foi construído por volta de 1300, no tempo a que os historiadores chamam de Idade Média.
A torre de menagem do castelo de Beja é muito antiga. Pode dizer-se mesmo que é quase da idade de Portugal. Ela foi mandada construir no tempo do rei D. Dinis, embora tivesse tido obras durante os reinados seguintes.
Numa combinação de estilos românico, gótico, manuelino e maneirista, o monumento apresenta planta no formato pentagonal. Sem talude, a muralha, coroada por merlões prismáticos, possui adarve envolvente, estando flanqueada originalmente por quarenta torres (entre as quais a de menagem), rasgada por sete portas e dois postigos, e circundada por barbacãs.
A robusta Torre de Menagem, no estilo gótico, é considerada como um dos mais belos exemplos da arquitectura militar da Idade Média em Portugal. Elevando-se a quarenta metros de altura (a mais alta do país), é constituída por três pavimentos. A torre apresenta balcões angulares sobre matacões, unidos por varandins defendidos por ameias piramidais. É rasgada por portas ogivais e janelas geminadas, em arco de ferradura. As salas em seu interior, ricamente decoradas, apresentam tetos em abóbada em cruzaria de ogivas.
A porta principal do castelo abre-se em arco ogival e acessa a praça de armas. Das primitivas portas restam ainda duas de origem românica: a Porta de Évora, contígua ao castelo; e o arco da Porta de Avis. A Porta de Moura é defendida por dois torreões.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Castelo_de_Beja

Museu da Electricidade

Marco arquitectónico da cidade de Lisboa e detentor de uma fachada de inegável beleza, o edifício da Central Tejo foi um verdadeiro pioneiro no seu tempo no domínio da produção de electricidade. Hoje, e passado quase um século desde a sua construção, a Central assume, de novo, aspectos inovadores e de grande protagonismo enquanto Museu da Electricidade.
O núcleo principal da exposição permanente é a própria Central, ou seja, todo o conjunto de equipamentos que faziam parte da instalação da antiga unidade de produção e que, felizmente, se encontram ainda hoje com uma integridade assinalável. A exposição procura transmitir aos visitantes uma noção clara do funcionamento desta antiga central termoeléctrica de Lisboa, desde a identificação dos seus diversos componentes até à explicação do seu funcionamento.



quarta-feira, 4 de maio de 2011



http://www.youtube.com/watch?v=wgwS2-I08E8&nofeather=True

Hamster Musicos

Violência no Namoro




No dia 27 de Abril, a turma 5ºA, com outras turmas foi ao auditório da escola para ouvir uma palestra sobre “Violência no Namoro”. Para falar connosco estava lá uma senhora da Associação Portuguesa de Apoio á Vítima (APAV).
A senhora começou por nos perguntar se sabíamos o que era o namoro, se sabíamos o que era a violência no namoro e várias coisas mais. Falou-nos sobre várias coisas que acontecem entre casais. Disse-nos que ás vezes por ciúmes umas vezes da parte masculina e outras vezes da parte feminina pode acontecer algo grave. A violência no namoro acontece sempre que um dos conjugues exerce violência sobre o outro, o que pode acontecer com uma chapada ou com um murro ou ofendendo, Este tipo de situações pode levar a baixar a auto estima de uma pessoa e ela deixar de acreditar em si próprio. Por vezes pode ser mais grave ainda quando uma pessoa do casal acaba por matar a outra.
Depois de escutarmos esta sessão aprendemos que mais vale prevenir do que remediar. E deixamo-vos este conselho: se esta situação acontece contigo ou com alguém que tu conheças desabafa com um amigo, com um professor ou com um familiar teu. Mas também, se preferires, podes procurar a ajuda da APAV. Tudo o que lhes contares podes ter a certeza que não vai sair de lá! Receberás toda a ajuda que precisares.

Trabalho realizado por:Helena Santos nº11 e Diogo Silva nº6 da turma 5ºA

Violência no namoro e a APAV

No dia 27 de Abril de 2011, eu e a minha turma fomos assistir a uma sessão de sensibilidade, promovido pela associação APAV (Associação Portuguesa de Apoio à Vitima) sobre o tema “Violência no Namoro”.
Falou-se sobre vários casos desses. Foi pedido para os alunos que estavam a assistir dizerem o que sabiam sobre esses casos e quase todos disseram várias situações que sabiam de famosos ou amigos e familiares. Também questionou-se sobre o que é o “Namoro». Todos ficaram sem palavras pois sabiam e não queriam dizer à frente dos professores.
Falou-se ainda sobre a APAV e os seus objectivos. Se alguma vez nós ou um conhecido nosso necessitar ou tenhamos problemas, a APAV poderá ajudar-nos.
A violência no Namoro poderá ser de três maneiras:
- Psicológico;
- Físico;
- Sexual;
E que dentro dessas maneiras havia váriaa formas de exercer a violência sobre o outro:
- Humilhação
- Agredir fisicamente ou verbalmente
- Fazer amor sem se querer, etc.…
Falou-se das maneiras que os agressores têm de dar a volta às vitimas, pois eles agridem e depois oferecem prendas e dizem palavras bonitas, mas voltam sempre a repetir essas situações de violência e será sempre esse ciclo.

Agora para acabar, eu aconselho-vos a, se tiverem um problema destes não se escondam. Digam a alguém e procurem os serviços da APAV pois lá vão te ajudar e vais ultrapassar essa má fase da tua vida! Acredita em quem sabe e ajuda-te a ti mesmo!

Autor: Ian Hou

Ilustrador: Duarte Matos

Mosteiro dos Jerónimos

Perto do local onde o Infante D. Henrique, em meados do séc. XV, mandou edificar uma igreja sobre a invocação de Sta. Maria de Belém, quis o rei D. Manuel I construir um grande Mosteiro. Para perpetuar a memória do Infante, pela sua grande devoção a Nossa Senhora e crença em S. Jerónimo, D. Manuel I decidiu fundar em 1496, o Mosteiro de Sta. Maria de Belém, perto da cidade de Lisboa, junto ao rio Tejo. Doado aos monges da Ordem de S. Jerónimo, é hoje vulgarmente conhecido por Mosteiro dos Jerónimos.
O Mosteiro é um referente cultural que não escapou nem aos artistas, cronistas ou viajantes durante os seus cinco séculos de existência. Foi acolhimento e sepultura de reis, mais tarde de poetas. Hoje é admirado por cada um de nós, não apenas como uma notável peça de arquitectura mas como parte integrante da nossa cultura e identidade.
O Mosteiro dos Jerónimos foi declarado Monumento Nacional em 1907 e, em 1983, a UNESCO classificou-o como "Património Cultural de toda a Humanidade".





Mosteiro Da Batalha

Monumento memorial da batalha de Aljubarrota e panteão régio, cuja construção teve início em finais do século XIV com o patrocínio de D. João I, o Mosteiro dominicano da Batalha é o mais significativo edifício do gótico português. As suas vastas dependências constituem hoje um excelente exemplo da evolução da arquitectura medieval até ao início do século XVI, desde a experiência inédita do tardo-gótico à profusão decorativa do manuelino.
O Mosteiro da Batalha é o símbolo mais marcante da Dinastia de Avis. Construído por iniciativa de D. João I, na sequência de um voto à Virgem, caso vencesse a Batalha de Aljubarrota (1385), as obras iniciaram-se logo no ano seguinte, sob direcção do arquitecto português Afonso Domingues. Dessa fase resultou grande parte das estruturas da Igreja e duas alas do Claustro de D. João I.
Em 1402 o projecto sofreu uma mudança radical, sendo a direcção das obras assumida por Mestre Huguet, arquitecto estrangeiro, provavelmente catalão, que dotou o Mosteiro da Batalha de uma matriz gótica flamejante. A este período corresponde o abobadamento dos espaços da Igreja e da Sala do Capítulo, a construção da Capela do Fundador e, ainda, o início das obras das Capelas Imperfeitas. Pelos meados do século XV, construiu-se o Claustro de D. Afonso V, obra de Fernão de Évora, e que se filia no Gótico afonsino, corrente que rejeita a exuberância do estilo flamejante em benefício de linhas simples e austeras. No reinado de D. Manuel fecharam-se as janelas das galerias do claustro e retomaram-se as obras das Capelas Imperfeitas, projecto que se prolongou até à década de 30 do século XVI, já com a inclusão de elementos renascentistas, e que foi depois abruptamente abandonado pelas solicitações de outros monumentos no país, designadamente o Mosteiro dos Jerónimos.
Depois de um longo interregno, o Mosteiro da Batalha viria a ser objecto de novas obras - estas já de restauro - a partir de 1840. Durante mais de cinquenta anos o Mosteiro foi sistematicamente restaurado segundo critérios de retorno forçado à traça medieval, facto que não permite hoje um melhor conhecimento deste monumento durante a Idade Moderna. Em 1980, transitou das Finanças para a tutela do Ministério da Cultura, sendo dotado com um quadro de pessoal próprio, e três anos depois inscrito pela UNESCO na lista de Património Mundial. Aqui funcionam duas oficinas de cantaria e de vitral, iniciativas que se fundem com os objectivos mais amplos de investigação e divulgação do próprio monumento; na Batalha conserva-se, ainda, o mais importante núcleo de vitrais portugueses dos séculos XV e XVI, com campanhas da segunda e terceira décadas de Quinhentos na Sala do Capítulo e na Capela-mor. O Mosteiro acolhe, ainda, o arquivo e o espólio vitralístico da oficina de Ricardo Leone.Situado no centro da vila da Batalha, o Mosteiro está inscrito na lista do Património Mundial da UNESCO.


APAV

O que é a APAV?
A Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) é uma instituição particular de solidariedade social, pessoa colectiva de utilidade pública, que tem como objectivo estatutário promover e contribuir para a informação, protecção e apoio aos cidadãos vítimas de infracções penais.
É, em suma, uma organização sem fins lucrativos e de voluntariado, que apoia, de forma individualizada, qualificada e humanizada, vítimas de crimes, através da prestação de serviços gratuitos e confidenciais.
Fundada em 25 de Junho de 1990, é uma instituição de âmbito nacional, localizando-se a sua sede em Lisboa.
Para a realização do seu objectivo, a APAV propõe-se, nomeadamente:
» Promover a protecção e o apoio a vítimas de infracções penais, em particular às mais carenciadas, designadamente através da informação, do atendimento personalizado e encaminhamento, do apoio moral, social, jurídico, psicológico e económico;
» Colaborar com as competentes entidades da administração da justiça, polícias, de segurança social, da saúde, bem como as autarquias locais, regiões autónomas e outras entidades públicas ou particulares de infracções penais e respectivas famílias;
» Incentivar e promover a solidariedade social, designadamente através da formação e gestão de redes de cooperadores voluntários e do mecenato social, bem como da mediação vítima-infractor e outras práticas de justiça restaurativa;
» Fomentar e patrocinar a realização de investigação e estudos sobre os problemas da vítima, para a mais adequada satisfação dos seus interesses;
» Promover e participar em programas, projectos e acções de informação e sensibilização da opinião pública;
» Contribuir para a adopção de medidas legislativas, regulamentares e administrativas, facilitadoras da defesa, protecção e apoio à vítima de infracções penais, com vista à prevenção dos riscos de vitimização e atenuação dos seus efeitos;
http://www.apav.pt/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=45&Itemid=63

Violência no Namoro


Foi no dia 27 de Abril, que a APAV (Associação Portuguesa de Apoio à Vítima) nos veio alertar de um problema social. É desse problema social, que se apelida de "NAMORO VIOLENTO" que vos vamos falar.

É esse problema que causa mortes por todo o país. Mas porquê??? Talvez a inveja e a necessidade de controlar o parceiro seja maior que o amor!?!

Talvez, talvez… Mas mal se detectem esses indícios, deve-se separar do parceiro. Se o caso for mais além, deve-se alertar as Autoridades Policiais ou de Saúde: Tribunais, Hospitais, Centros de Saúde, entre outros.

Enfim... Uma pessoa que sofra deste trauma, por assim dizer, deve evitá-lo imediatamente. Como já foi referido, estes maus-tratos podem levar à morte, no mínimo, à depressão.

Resumindo e concluindo:

O Namoro Violento é desnecessário! Há que evitá-lo!

Violência no namoro






O que é a violência no namoro?

Existe violência quando, numa relação amorosa, um exerce poder e controlo sobre o outro, com o objectivo de obter o que deseja.A violência nas relações amorosas surge quando:os rapazes pensam que:- têm o direito de decidir determinadas coisas pela namorada- o respeito impõe-se- ser masculino é ser agressivo e usar a forçaas raparigas acreditam que: - as crises de ciúme e o sentimento de posse do namorado significam que ele a ama- são responsáveis pelos problemas da relação - não podem recusar ter relações sexuais quando ele desejaA violência não conhece fronteiras de estratos sociais, faixas etárias, religiões, etnias, etc, e ocorre em todos os casais (hetero e homossexuais).

Se isto acontece contigo ou com alguém que tu conheças nós aconselhamos-te a ir a Associação Portuguesa de Apoio a Vitima (APAV). Lá encontraras a ajuda toda de que precisas.


O que é o assédio sexual?

Considera-se assédio sexual todas as palavras, gestos ou acções, não desejados, de natureza sexual explícita ou implícita, sentidos como ofensivos ou intimidatórios.Acontece frequentemente na rua, transportes públicos, bem como nas escolas e nos locais de trabalho.É constrangedor e afecta a pessoa na sua intimidade e privacidade.A União Europeia classifica o assédio sexual como forma de discriminação em razão do sexo desde 2002.





Violência no Namoro






A violência no namoro é um acto de violência, pontual ou continuo, cometido por um dos parceiros numa relação amorosa. Acontece quando um dos parceiros exerce poder e controlo sobre o outro com vista a conseguir o que pretende. Em Portugal estima-se que uma em cada quatro jovens é vítima de violência no namoro. A violência no namoro é considerada um crime público punível por lei e integra-se no quadro legal da violência doméstica.
A violência no namoro é identificada através de maus tratos físicos e psicológicos, abusos e violências sexuais, intimidações, humilhações, etc. E é causada normalmente por ciúmes possessivos, perturbações psicológicas, uso de álcool e drogas, etc.
Consequências da violência no namoro:
Perda de apetite
Nódoas negras no corpo e/ou no rosto
Nervosismo
Tristeza
Ansiedade
Sentimentos de culpa
Baixa auto-estima
Depressão
Isolamento
Gravidez indesejada
Doenças sexualmente transmissíveis
Baixo rendimento escolar ou abandono escolar
Suicídio
Existem diversas entidades que prestam serviços de apoio às vítimas de violência doméstica:
Linha de Emergência Nacional - Serviço telefónico gratuito, através da linha 144, disponível 24 horas por dia.
Linha Telefónica de Informação às Vítimas de Violência Doméstica - Serviço telefónico de informação gratuito, anónimo e confidencial, através do número 800 202 148, disponível 24 horas por dia.
CIDM (Comissão para a Igualdade e para os Direitos das Mulheres) disponibiliza um serviço de informação e apoio jurídico de carácter confidencial e gratuito. É necessário fazer marcação prévia nas instalações da CIMD.
UMAR (União Mulheres Alternativa e Resposta), uma organização não governamental de mulheres que disponibiliza centros de atendimento, apoio e acolhimento às mulheres vítimas de violência.
APAV (Associação Portuguesa de Apoio à Vítima) proporciona apoio jurídico, psicológico e social às vítimas de crime e a seus familiares.
Embora exista alguns casos de violência por parte das raparigas, a maioria dos casos é exercida pelos rapazes. Casos de violência são identificados em todos os casais (independente da opção sexual, raça, religião, faixa etária, etnias ou estratos sociais).





Violência no namoro




http://www.youtube.com/watch?v=vwgG3thaxu0&nofeather=True

Violência no namoro

Existe violência quando, numa relação amorosa, um exerce poder e controlo sobre o outro, com o objectivo de obter o que deseja.
A violência nas relações amorosas surge quando:
os rapazes pensam que:
- têm o direito de decidir determinadas coisas pela namorada
- o respeito impõe-se
- ser masculino é ser agressivo e usar a força
as raparigas acreditam que:
- as crises de ciúme e o sentimento de posse do namorado significam que ele a ama
- são responsáveis pelos problemas da relação
- não podem recusar ter relações sexuais quando ele deseja
A violência não conhece fronteiras de estratos sociais, faixas etárias, religiões, etnias, etc, e ocorre em todos os casais (hetero e homossexuais).

http://www.amcv.org.pt/amcv_files/violencia/box_violencianamoro.html

terça-feira, 3 de maio de 2011

Carros estacionados ao sol. O perigo que corremos

Um carro estacionado à sombra, durante um dia, com as janelas fechadas pode conter cerca de 400 a 800 mg de benzeno. Se está ao sol a uma temperatura superior a 16ºC, o nível de benzeno subirá para 2000 a 4000 mg, 40 vezes superior ao nível aceitável...
A pessoa que entra no carro mantendo as janelas fechadas, inevitavelmente, aspirará em rápida sucessão, excessivas quantidades desta toxina.
O benzeno é uma toxina que afecta o rim e o fígado. O pior é que é extremamente difícil para o organismo expulsar esta substancia tóxica.

Ar condicionado ou ar simples dos automóveis
O manual do automóvel indica que antes de ligar o ar condicionado, se deve primeiramente abrir as janelas e deixá-las assim por dois minutos, porém não especificam "o porquê", apenas deixam entender que é para um "melhor funcionamento".
Eis a razão médica: de acordo com um estudo realizado, o ar refrescante antes de sair frio, manda todo o ar quente do circuito de plástico, o qual liberta benzeno, que causa cancro (leva algum tempo para se aperceber do odor do plástico quente no carro). Por isso a importância de manter os vidros abertos uns minutos.

Não ligue o ar condicionado ou simplesmente o ar, logo que entra no carro.
Se possível, abra as janelas e só depois de algum tempo, ligue o ar e mantenha as janelas abertas durante uns minutos.
Além de causar cancro, o benzeno envenena os ossos, causa anemia e reduz a produção de glóbulos brancos no sangue.
Uma exposição prolongada pode causar leucemia, aumentando o risco de cancro.
Também pode causar aborto. O nível de benzeno permitido em locais fechados é de 50 mg/929 cm2.

Assim, antes de entrarem no carro, abram as janelas e a porta para assim dar tempo a que o ar interior saia e se renove e disperse esta toxina mortal.